sexta-feira, 5 de outubro de 2007

APGVN - Rapidinhas

Tal como o título indica, este espaço serve sobretudo para perguntas e respostas de forma rápida e expedita (sem ser necessário registo ou login no fórum).

Pretende-se sobretudo que este espaço seja uma espécie de "consultório" online onde as vossas dúvidas sejam (ou não...) esclarecidas pela APGVN e/ou por outros visitantes com conhecimento na matéria.

Embora com o intuito principal da comunicação entre Vigilantes da Natureza, este espaço estará aberto para todos e quaisquer visitantes, anónimos ou não. Todo o contributo é benvindo se vier por bem! ;)

Venham de lá essas questões, dúvidas e comentários! Decerto existirá sempre alguém disponível para esclarecer, quer da parte da APGVN, quer dos visitantes em geral.

Boas discussões e boas conclusões!!

PS: Note-se que este espaço destina-se a discussão essencialmente de âmbito geral, não contemplada em conteúdos publicados. Para comentários específicos a determinados conteúdos publicados, existe o espaço de comentários agregado a cada conteúdo. Por favor, evitem repetição de assuntos com comentários dispersos pelo site.

25 comentários:

  • Aproveito este espaço para comentar o seguinte:
    Fui dos poucos VNs que não se sentiu satisfeiro com a pontuação de carreira atribuida de modo generalista para quem não tinha sido avaliado entre 2004 e 2007.
    Recorri então à ponderação curricular, com esperanças de em 3 dos 4 anos em causa conseguir "Desempenho Relevante", uma vez que nesses anos dei o "couro e o cabelo" para actividades do serviço em que não recebi uma hora extra (e mesmo as ajudas de custo ficaram a desejar...).
    Para minha surpresa quando recebi a dita classificação (já homologada pelo presidente do ICNB e pelo Secretario de Estado), nesses 3 anos fiquei entre 0,04 e 0,06 do limite para atingir o "desempenho relevante"!! Ora bolas!! Nadei um oceano inteiro para morrer na praia!!
    Por escassas centésimas (0,04!!!, ainda doi...) não consegui o objectivo em um único ano.
    A minha avaliação no que diz respeito á " Experiencia e desempenho profissional" tem nota máxima!!
    No entanto outro meu colega, embora com inferior curriculum nesse item, mas tendo pertencido nos anos em avaliação à direcção de uma Associação de utilidade pública, conseguiu 2 anos com "desempenho relevante"!!!!

    Agora digam-me... no que diz respeito à avaliação por ponderação curricular, está ou não em melhor situação quem trabalha para outras instituições (não descurando o mérito das mesmas), mas dando menos relevancia ao serviço para o qual é remunerado???

    Acho isto um absurdo!!!

    Embora não haja grande coisa a fazer, uma vez que a legislação referente ao SIADAP não dá margem para manobras (foi feita para dar vantagem a quem tem lobbies externos), gostaria de comentários sobre este assunto.

    Quanto a mim, acho de extrema injustiça e desmotivante para quem aceite colaborar em projectos futuros onde seja envolvido muito trabalho - cerca de 25% a mais (sem remuneração de horas extras), como foi entre 1999 e 2006.

    Afinal, dar o coiro noite e dia a bulir a sério durante anos e ter o nome em publicações de "elite" não enche barriga (quanto muito enche o ego...), mas ser membro da direcção dos bombeiros voluntários "XPTO" (onde quase nada se faz...), sem desprimor para os mesmos, já enche...

    Mas afinal avalia-se o desempenho em serviço ou a "prática escutista do dia a dia" (e apenas e simplesmente em cargos de entidades de "utilidade pública") que nada tem a ver com a profissão???!!!

    Mais uma vez, agradeço comentários. Obrigado.

    7 de outubro de 2009 às 02:11

  • Como te compreendo!!!!!!!!!, enfim..., tu ainda recebeste uma resposta, eu ainda continuo à espera, pois relativamente à classificação de 2008, pedi em tempo análise pela comissão paritária, porque a minha avaliação foi uma vergonha!!! e até hoje!!!... nadinha de nada!, como sou paciente vou continuar a esperar, porque quem ri por último ri melhor!!!
    Gostaria de saber se estou a agir da maneira mais correcta?, pois acho tudo isto uma tremenda vergonha ou uma (sem)vergonhice descarada! está mais que certo que as boas classificações, não são para quem se dedica ao trabalho a tempo inteiro e de corpo e alma!!, por isso aos poucos estou-me a desligar, porque acho que o serviço não merece mais!!!!, por certo desta forma serei bem melhor avaliado! (a avaliação existe?)
    Está a chegar a hora de abandonar o barco!!!
    Estamos num Serviço de faz de conta!!!
    Escrevo como anónimo! não por falta de coragem!, mas pelo medo de retaliações presentes e futuras.

    7 de outubro de 2009 às 09:43

  • Ora Viva,

    Vou colocar aqui uma questão que me parece pertinente (pelo menos para mim que sou um pouco tosco nesta questão de legislação laboral - já me basta a legislação sobre ambiente e conservação da natureza que tenho que aplicar).

    No comunicado da FNSFP é referido no final o seguinte: Relativamente à exigência de assinatura de um contrato de trabalho em funções públicas para efeitos de promoção, a FNSFP aconselha que o mesmo seja assinado com a seguinte declaração “Assino sob reserva por não estar definido o vínculo e a futura carreira de vigilante da natureza”.

    - O que significa legalmente assinar sob reserva? Existe essa figura jurídica de facto?
    - Qual a diferença na prática entre assinar deste modo ou assinar simplesmente?

    Claro que se o Sindicato assim o recomenda é porque existem salvaguardas legais, no entanto gostaria de ser exclarecido sobre isso.

    Muito obrigado.

    8 de outubro de 2009 às 23:56

  • Bom dia, como membro do GT da Federação deixo um pequeno esclarecimento: a obrigação de assinar um contrato de trabalho em funções públicas aplica-se aos novos funcionários desde 2006 desde que não inseridos em corpos especiais ou carreiras específicas, que são carreiras de nomeação definitiva com vínculo ao Estado; os serviços ao impõrem essa assinatura aos VN cometem duas ilegalidades, 1ª a carreira é específica e continua a aguardar a publicação de novo decreto, a 2ª o concurso de promoção foi realizado ao abrigo da anterior legislação em vigor até Dezembro de 2008 pelo que a mudança de categoria não é mudança de vínculo, como se os VN de 1ª acabasssem de chegar ao serviço; na nova legislação não existem concursos de promoção apenas procedimentos concursais quando se muda de serviço e aí por vezes existem mudanças de vínculo e necessidade de contrato; o entendimento na inclusão desta frase é o de por um lado não proceder à recusa de assinatura como forma de salvaguarda dos colegas mas limitar os efeitos administrativos já que poderiam estar aaceitar a mudança de vínculo e depois ser mais difícil a anulação em tribunal; por outro pressionar os serviços para respeitarem os vínculos existentes e a antiguidade dos VN em causa. Esta figura jurídica existe de facto e suspende qualquer eficácia que os serviços tenham achado e que seria prejudicial aos colegas e à negociação da carreira: também sei que a chantagem já começou e as pressões aumentam, mas sugiro que respondam aos serviços que o assunto está entregue aos advogados do sindicato e que poderá existir recurso ao tribunal; mais um esclarecimento não se esqueçam que já foi publicada a lista de promoção pelo que a ameaça de que não vos pagam o salário de 1ª classe não é real é apenas uma ameaça ignorante. Cumprimentos aos Colegas, João Martins

    11 de outubro de 2009 às 09:20

  • Sobre a questão da avaliação concordo totalmente que a ponderação curricular está enviesada atribuindo mais peso a actividades socialmente relevantes exteriores ao serviço e que o prejudicam, do que ao desempenho mais do que voluntário que muitos de nós desenvolvem ao longo da vida; quanto ao colega Anónimo que se refere a uma ausência de resposta da comissão paritária venho lamentar que insista nessa questão (suponho que se refere ao ICNB de cuja comissão faço parte) uma vez que já respondi no Forum à meses que os reclamantes devem dirigir-se ao presidente e questionar a ausência de resposta já que as actas da CP são entregues à presidência para homologação das deliberações e não para a sua recusa ou esquecimento, não podendo a CP ou os seus representantes divulgarem as respostas até por falta de meios próprios; como devem saber fizemos um comunicado e distribuimos por mail, pelo que deviam ter requerido essa resposta e de seguida questionarem o ministro já que o incumprimento da avaliação serve de motivo para afastar os dirigentes incumpridores.
    Conhecer a lei não é ficar à espera e manter este tipo de queixas e acusações, antes deve ser a defesa activa dos nossos direitos.Abraços, João Martins

    11 de outubro de 2009 às 09:30

  • Fardas?, Uniformes? Onde Estão?...



    Vou iniciar desde já, não querendo de todo ferir susceptibilidades, relativamente a este assunto de fardas versos uniformes, acho que o que se estar a passar no nosso caso, Vigilantes da Natureza do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade (I.C.N.B), só pode ser uma brincadeira de mau gosto ou então uma anedota para nos sufragar!!!

    Como já havia escrito, foi-me entregue muito recentemente uns pares de calças, umas camisas e um colete (cor verde esquisito!), vinham-me dirigidos e de tal forma aceitei, pois à cerca de ano e meio, havia devolvido umas peças de uma hipotética farda (cor “verde alface”) que até me chocava a vista!..., pensando que desta seria de vez!. Mas mais uma vez e para não variar, ao abrir a caixa fiquei de boca aberta… isto para não dizer – outra vez!?!?!? -.

    Como anteriormente referi, não quero vulnerar ninguém, mas questiono-me quem é (são) a(s) pessoa(s) responsável(eis) pela uniformização dos Vigilantes da Natureza do ICNB?. Isto é de “bradar aos céus!”, pois são atropelos atrás de atropelos, que dentro de muito pouco tempo extingue-se a carreira de Vigilante da Natureza, que desde a sua fundação ainda não foi uniformizada devidamente!

    Não sendo eu especialista em legislação, mas minimamente informado! e não quero extrapolar as minhas funções, solicito a quem de direito que consulte e analise a – PORTARIA Nº 211/2006 DE 3 DE MARÇO - pois está lá tudo!!!

    Digo: Uma farda não se resume a “uns pares de calças, umas camisas e um colete (cor verde esquisito!)”, mas sim a um pouquinho / muito mais!

    Agora para concluir, espero que nos deixemos de andar a brincar aos Vigilantes da Natureza, porque acho que somos primordiais na conservação da natureza e da biodiversidade e mais, a afirmação da nossa carreira depende acima de tudo de nós! e a nossa imagem é um factor preponderante perante a população em geral, porque nós somos a imagem do ICNB!

    Abraços!

    7 de novembro de 2009 às 17:58

  • Ninguem da APGVN respode??

    Eu se soubesse respondia, mas estou na mesma situação (com a agravante de não me terem mandado coletes...).

    Creio que deveria haver uma maior participação por parte dos corpos dirigentes da APGVN nestas questões. Podem ser banais, mas nem a todos os sócios chega informação suficiente.

    Penso que responder não custa nada (nem que baste um "não sei responder de momento") e não deixa os sócios numa espectativa de "abandono"...

    Para que conste, a mensagem anterior (embora sob publicação de "anónimo") pertente ao sócio Domingos Paulino do PNLN que já tinha publicado a mesma questão no fórum.

    Saudaçõs. ;)
    Francisco Barros

    20 de novembro de 2009 às 23:06

  • Boa noite!

    Peço desculpa por nenhum dos onze membros da APGVN ter respondido às questões colocadas pelos companheiros de profissão, esta situação irá ser abordada e resolvida na próxima reunião da Direcção que terá lugar no dia 28 de Novembro, às 10h 00m, em Coruche, aproveito para relembrar que todas as reuniões estão abertas à participação de todos os Vigilantes da Natureza.
    Por favor não entendam a falta de respostas como desinteresse dos vossos companheiros que estão na APGVN, por vezes trata-se de falta de experiência na manipulação das novas tecnologias, que é o meu caso, e pela atribuição de tantas tarefas relacionadas com a gestão da associação. Todos os dias damos resposta às questões colocadas e enviadas para o e-mail da APGVN, a partir de agora, depois de alertados para este facto, daremos também resposta às questões colocadas no site.
    Relembro todos os companheiros que a APGVN sempre exigiu o cumprimento do que está estabelecido pela Portaria que regula os uniformes, sempre fomos ignorados pelas sucessivas direcções do ICNB, CCDR’s e das ARH’s. Não tem sido por falta de empenho da APGVN que nunca tivemos um uniforme digno, as nossas sugestões sempre foram ignoradas, se existe Portaria deve-se ao trabalho da APGVN que a elaborou, mas que sofreu algumas alterações para pior, na nossa proposta existia o regulamento de uso do uniforme que foi retirado e que muita falta faz. O cartão de identificação que apresentamos tinha um espaço destinado à Ajuramentação que foi ignorado pelo MAOTDR.
    Quanto às classificações e à forma injusta como somos avaliados, participámos em manifestações e greves contra este sistema de avaliação por não concordarmos com ele, como vivemos numa aparente democracia, o povo decidiu que os governantes tinham razão, tendo-lhes dado novo voto de confiança.
    Compreendo aqueles que não se querem identificar quando fazem criticas com medo de retaliações, durante toda a minha vida profissional fui prejudicado por ter sempre dado a cara na defesa da profissão, talvez muitos não saibam das perseguições de que tenho sido alvo ao longo dos anos pela minha dedicação à defesa da profissão, para além de ter tido durante anos a pior nota de todos os Vigilantes da Natureza do país, não por ser mau profissional mas sim por retaliação, tendo chegado a ser agredido a mando de um antigo Director (o caso foi resolvido na justiça, os agressores foram condenados mas o mandante continua a rir-se da situação).

    Francisco Correia

    21 de novembro de 2009 às 01:02

  • a inconpreensão, o medo, a inércia, a intriga, a divisão, a falta de solidariedade, a ausência de comunicação, são os principais factores de atraso no desenvolvimento da profissão de VN; necessitamos de coesão e de esforço conjunto após debate do que achamos pertinente e não continuarmos a discutir as falhas de uns e de outros,focados no acessório; era importante reconhecermos os colegas que tentam manter a luta, para isso a memória é fundamental, e a justiça de pensar que somente a maior participação de todos permite melhores resultados e melhor controle dos que ocupam o lugar de dirigentes; no entanto, a demora de resposta entre 11 elementos da DIrecção para com os associados é incompreensível e muitas vezes será uma gota de água no copo da saturação e promotora da desistência no acreditar nas nossas reais possibilidades.
    Uma palavra de solidariedade ao Francisco pela coragem e humildade mais uma vez demonstradas nesta entrada e exorto-o a manter a entrega a este nosso projecto!

    26 de novembro de 2009 às 11:01

  • Bom... pegando um pouco na mensagem anterior do João Martins, gostaria de acrescentar o seguinte:
    Tendo noção da dificuldade de comunicação entre VNs a nível nacional (quer entre colegas de regiões dispersas e distantes, quer entre os mesmos e a APGVN)resolvi criar o Fórum "o Vigilante da Natureza" ainda em 2007.
    Com um início bastante activo, breve se constatou haver colegas "anti-associação" e com sentido de humor "sui generis" a "abandalhar" o dito fórum com posts sem sentido, tendo causado alguns "maus momentos".
    Mas até aí, nada de mais. São situações recorrentes em fóruns, sejam eles de que ambito forem.
    O que me custa a perceber é como se "desprezou" esta ferramenta de comunicação mutua, ainda por cima acessível apenas aos utilizadores!!
    O que me custa a perceber é como praticamente ninguem utiliza essa ferramenta, a não ser meia dúzia de colegas, e sobretudo os colegas das CCDRs!

    É compreensível que não exista muita actividade por parte dos colegas da APGVN (o tempo também é escasso para todos os afazeres a que estão sujeitos), o que não é compreensível é a restante "massa" de associados estar-se marimbando e não debater qualquer assunto (salvo raras excepções).
    Então se o problema é falta de comunicação em tempo, não aproveitam a "ferramenta" porquê??
    Podem trocar informação, discutir assuntos, desabafar, etc., etc., sem necessidade de intervenção da APGVN (embora também faça a sua falta em determinados assuntos).
    Posto isto, achei inútil estar a lançar temas em que ninguem participava, passando com o tempo apenas a comentar temas entretanto abertos por outros users.
    A ferramenta está criada (não é minha!! É de todos os colegas e para todos os colegas!!) e quem quizer que a utilize como lhe der mais jeito.

    Quando fui convidado para tomar conta do site da APGVN, tentei desde o 1º dia dar um aspecto mais profissional (tal como são os VNs) ao layout.
    Após verificação estatística das visitas ao longo de mais de um ano, achei que não estavamos ainda a divulgar convenientemente a nossa profissão. Decidi então partir para formatos mais "agressivos" em termos de chegada da informação ao comum cibernauta.
    Neste momento o site da APGVN está em evolução (em termos de formato e rapidez de dispersão da informação) e tenderá a seguir o caminho que melhor divulgue a profissão de VN. Já batemos records de visitantes diários superiores a centena e meia, mas mesmo assim acho pouco e tudo farei ao meu alcance para uma maior divulgação!

    Agora, para isso seria necessário o contributo de todos (não apenas dos órgãos sociais da APGVN, mas também), com criticas, sugestões para melhoramento deste espaço na web.

    Para colmatar as ausencias no fórum, criei este mesmo espaço, as "rapidinhas" e aqui sim, acho que seria importante uma maior atenção por parte da APGVN nas respostas que sejam solicitadas.

    Vamos tentar interagir com estas "ferramentas" criadas (mal ou bem, mas com o intuito dessa mesma interacção) de modo a superar-mos as distâncias e a fazer deste espaço um espaço interactivo, onde os VNs falam abertamente entre si e quiça, futuramente, os VNs poderão elucidar o comum visitante sobre temas da nossa profissão.

    Por incrível que pareça, e várias vezes o tenho sentido na pele, muita gente desconhece por completo o que é um Vigilante da Natureza!!

    Desculpem este testamento, mas sinto haver um desinteresse generalizado (pelo menos numa grande %) por parte dos colegas de profissão em se "darem a conhecer".
    E se o "grande público" não nos conhece, dificilmente teremos um reconhecimento digno por parte dos políticos que nos dirigem (mesmo que indirectamente). !!

    É a minha opinião e vale o que vale...

    Saudações!! ;)

    28 de novembro de 2009 às 01:45

  • A opinião que emitiste termina situando a questão da divulgação da existência de VN e do seu trabalho de uma forma que entendo 100% certa, isto é, a divulgação da carreira e da missão depende mais da actuação de cada VN individualmente e no dia a dia e da vontade em fazer bem feito do que da espera de reportagens promovidas pelo icnb ou outros organismos do ministério; a divulgação de quem são e o que fazem é mais uma tarefa a tomar nas próprias mãos e não se percebe o desinteresse em falarmos do que fazemos e de quem somos, do que podemos e desejamos fazer, e da nossa opinião sobre a maneira como as coisas vão sendo feitas, a não ser...ainda bem que os colegas das ccdr e arh chegam com vontade e conhecimento de participar e trabalhar conjuntamente com os mais veteranos, que demonstram algum cansaço e desmotivação, podemos assim recarregar as baterias e se for caso disso passar a bandeira a quem queira e demonstre ser capaz de dinamizar os esforços pela carreira, como o Francisco Barros vem alertando e fazendo.

    30 de novembro de 2009 às 10:26

  • Colegas para vosso conhecimento e opinião fica o texto de uma proposta apresentada ao ICNB para a criação de uma Unidade de fiscalização e vigilância.

    Nos termos dos Estatutos do ICNB, publicados pela Portaria 530/2007, de 30 de Abril, ficou instituído que compete ao Departamento de Comunicações e Gestão de Operações a coordenação das actividades de fiscalização e vigilância de competência do Instituto, vide artº 2º alínea h) e aos DGAC, assegurar o serviço de fiscalização e vigilância, vide artº 5º, alínea p).

    O mesmo diploma arroga ao Presidente do Icnb o direito de criar por despacho as Unidades Flexíveis a criar na alçada dos Departamentos fixados pelos estatutos, limitando o seu número a dez unidades (artº 1, nº6); o artigo 6º, numeros 1 e 2, elenca algumas das unidades e áreas funcionais que albergam as Unidades Flexíveis.

    Pelo Despacho nº 20137/2007, de 4 de Setembro, a Presidência do ICNB promoveu a criação de algumas Unidades, que desde aí permanecem em número de sete, havendo assim espaço para a eventual criação de mais unidades flexíveis.

    Assim, tendo em conta a promulgação através do Decreto-lei 470/99, de 6 de Novembro, do Corpo Nacional de Vigilantes da Natureza, bem como as competências orgânicas do ICNB, em termos de implementação e verificação de cumprimento dos normativos de defesa de áreas classificadas e de valores naturais, decorrente de convenções internacionais e do regime jurídico da conservação da natureza, entre outros textos legais, que obrigam à existência de um serviço de fiscalização e vigilância;

    Tendo em consideração a dispersão geográfica e orgânica bem como a proliferação de subordinações e hierarquias que sujeita os VN e que dificulta a sua organização e a optimização da sua actuação, de forma articulada, coesa e nacional;

    Tendo ainda em conta as vantagens decorrentes da gestão de informação centralizada e de aquisições de formação, meios funcionais e operacionais, bem como da gestão de resposta em cenários de crise e de planeamento e programação anual e nacional de planos de acção de fiscalização, vigilância e monitorização, que deverão ser orientados por órgão directamente dependente da Presidência,

    A APGVN vem propor a V. Exª. a criação da UNIDADE (FLEXÍVEL) DE OPERAÇÕES DE VIGILÂNCIA DA NATUREZA, (fiscalização, vigilância e monitorização), que congregue todos os VN na alçada dos serviços da Presidência enquanto unidade de apoio, sugerindo que a constituição da equipa dirigente dessa unidade tenha participação de VN com experiência de coordenação a quem idealmente seja atribuída a responsabilidade dessa Unidade, e que seja definitivamente instituído o princípio de subordinação única do Corpo Nacional de VN, embora se respeite a organização local dos DGAC e uma eventual criação de territórios de intervenção por equipa de vigilância.

    4 de dezembro de 2009 às 22:27

  • Ao administrador do Site da APGVN, não dá para clicar no concurso de ideias dos VN.
    abraço

    Marco Silva

    15 de janeiro de 2010 às 10:18

  • Caro Marco,

    Obrigado pela chamada de atenção!
    O problema já foi resolvido.

    Francisco Barros

    15 de janeiro de 2010 às 11:54

  • Por acaso sabes quém foram os "nossos colégas iluminados" que participaram na discussão do 470/99?
    Cheguei agora a uma belíssima conclusão, “ Os dignos Vigilantes da Natureza não têm o direito a ser pais”, e esta emmm!!!

    Possivelmente por culpa dos membros que acompanharam o 470/99 andarem tão embrenhados em passarem de guardas para vigilantes que esqueceram que podiam ser pais, até diria mais “ já estariam a pensar na lei da homossexualidade???”.

    Não sei se já leste o Horário interno do ICNB?? Diz-me tu, que és uma pessoa que sabe, como farei para acompanhar a minha filha até aos doze anos??.. será que sou “somos” os OUTROS funcionários públicos? Ajuda-me a dar a volta ao texto, como faço?



    Um abraço

    António Figueiredo

    8 de janeiro de 2011 às 12:02

  • Normalmente são apenas as mães que são autorizadas a sair mais cedo. Será que o pedido não pode ser feito à câmara municipal?

    13 de janeiro de 2011 às 21:49

  • Após lêr estas 16 postagens dá-me tristeza e mágoa por vêr ao estado que isto chegou !!!!

    27 de janeiro de 2011 às 15:42

  • Apesar de tudo, é de louvar o esforço e dedicação do responsável deste site, e de todos os elementos da associação que continuam a trabalhar pela evolução e dignificação da nossa profissão.

    10 de fevereiro de 2011 às 22:59

  • Olá estou a fazer um trabalho para a escola sobre os vigilantes da natureza. podia-me dizer as vantagens e as desvantagens dos vigilantes da natureza? obrigada

    28 de abril de 2011 às 21:39

  • As vantagens são o facto de se tratar de uma das profissões mais interessantes da actualidade.

    As desvantagens têm a ver com a indefinição actual sobre o futuro desta carreira da função pública.

    No entanto, o futuro da natureza depende de todos nós.

    Todos podemos ser Vigilantes da Natureza!

    19 de agosto de 2011 às 22:00

  • Será verdade que os VN do ICNB vão todos passar para as cinco DRAP?

    6 de novembro de 2011 às 13:36

  • O que se sabe é que os Vigilantes da Natureza, apesar de continuarem numa carreira especial, perderam o vínculo de nomeação, estando atualmente sujeitos a um contrato de trabalho de funções públicas. Quanto ao resto, continuamos à espera do que aí vem.

    10 de abril de 2012 às 22:45

  • Caros Colegas Vigilantes da Natureza

    entendo ser oportuno proceder à divulgação de uma missiva enviada aos Orgãos Sociais da APGVN, com data de 14 de Março, em que exerço o meu direito à desvinculação de associado.

    quero deixar uma certeza: quem me contactar com alguma questão não deixará de contar com a minha colaboração e apoio.

    quero deixar um voto: de um futuro a cada um dos colegas mais risonho do que até aqui, a nível pessoal e profissional, que corresponda à realização dos vossos anseios.

    reproduzo de seguida o texto referido.

    "Caros Presidentes do Conselho Fiscal, da Mesa da Assembleia e da Direcção da

    Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza





    nos termos estatutários venho dar conhecimento da minha decisão de a partir desta data, 14 de Março de 2012, não me considerar nem querer manter a condição de Associado efectivo nº1 da APGVN.



    Creio que terei a minha situação de quotas regularizada e sem divida, mas caso assim não seja agradeço que o colega tesoureiro me avise do montante a liquidar.



    como espero compreendam a minha decisão foi amadurecida, prolongadamente pensada, de modo a que a minha saida de associado não pudesse ser alvo de oportunismos nem pretexto para mais ataques ao nosso projecto de vida, nem pudessem os espiritos iluminados do costume lançar as mesmas atoardas de sempre.



    mas percebam que cansei de ouvir as carpideiras hipócritas de falsos colegas e falsos amigos, mesmo que de outras categorias profissionais e de outras instituições.



    considero que a APGVN está vegetativa e sinto que nada mais posso fazer para ajudar a evoluir na direcção correcta, a de hoje e a de sempre: a ser uma associação socioprofissional de defesa do ambiente.



    o esforço de 2008 a 2010 foi para mim a gota de água mas mesmo assim aguentei os embates e as injustiças pessoais mas chegou o tempo de mudança e o deixar o lugar para quem o queira ocupar.





    a vocês meus Amigos continuarei a ver-vos e a manter o diálogo pessoal e profissional como até aqui, tenho a certeza que nenhum de vós me deixará a pregar no deserto, e desejo aos três o melhor sucesso a nível pessoal, familiar e profissional, e também associativo já que vos estimo profundamente e sei que a vossa estima me é também dirigida.



    neste dia do 22º Aniversário oficial da fundação da APGVN é uma hora triste mas forçosa, aquela em que vos dirijo o mais forte Abraço do mundo.



    Vosso, João Martins"

    23 de maio de 2012 às 14:24

  • Todos nós reconhecemos o trabalho da direção da APGVN. Esta situação está relacionada com a indefinição da carreira de Vigilante da Natureza. Não se sabe o que vai acontecer e começa a manifestar-se algum descontentamento com a situação. Seria interessante que tudo fosse clarificado, para não persistirem dúvidas sobre o que realmente se está a passar.

    24 de maio de 2012 às 22:51

  • À semelhança da fusão da AFN com o ICNB, será que no futuro também será realizada a fusão do Corpo Nacional de Agentes Florestais com o Corpo Nacional de Vigilantes da Natureza?

    14 de junho de 2012 às 22:23

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