terça-feira, 23 de dezembro de 2014

A APGVN deseja a todos um FELIZ NATAL e um PRÓSPERO ANO NOVO!


A Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza deseja a todos os companheiros e amigos da Natureza espalhados pelo mundo um FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO!

Unidos preservaremos a vida selvagem para que as gerações vindouras usufruam dela, tal como nós! 


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

MENSAJE POR EL DÍA DEL GUARDAPARQUE PERUANO


ASOCIACION DE GUARDAPARQUES DEL PERU
Personería Jurídica Nº 11009389
“El Guardaparque  el Capital Humano de las Áreas Naturales Protegidas
 Los llamados a ser, Ángeles de la Conservación de la Naturaleza…
Los Héroes Anónimos…”

MENSAJE POR EL DÍA DEL GUARDAPARQUE PERUANO

Viller Flores H.
Presidente Electo de laAsociación de Guardaparques del Perú

Wilder Canales
Presidente saliente de la Asociación de Guardaparques del Perú
Según RESOLUCIÓN MINISTERIAL Nº 077-2008-MINAM, se declara el 6 de diciembre como el “Día del Guardaparque”, es así que desde ese año se conmemora al Guardaparque  peruano, quien  se convirtió en emblema e ícono de nuestras áreas protegidas; a lo largo de los años, desde la creación del INRENA, hoy SERNANP el guardaparque peruano a mostrando identidad, dedicación  y compromiso con su trabajo, velando por la conservación de las 77 áreas naturales protegidas del Perú.
Hoy 6 de diciembre, quiero saludar y rendir un homenaje a todos los hombres y mujeres Guardaparques  de todo el Perú, compañeros que trabajan los 365 días del año desempeñando numerosas actividades de protección y conservación: monitoreo biológico y antrópico, patrullajes, fiscalización, educación ambiental, turismo sostenible, apoyo a la investigación, custodiando permanentemente nuestras áreas protegidas y previniendo  infracciones ydelitos dentro de las mismas, sino también apoyando  y promoviendo  actividades sociales, convirtiéndose en un nexo importante entre las comunidades locales y el Estado.

Ser guardaparque es un orgullo, pues nuestra labor es defender día a día el patrimonio natural del Perú, desde los extraordinarios parajes naturales hasta las más inhóspitas condiciones y lugares geográficos, el guardaparque muestra valor y lealtad con su trabajo, renovando día  adía su vocación de servicio con el SERNANP y el Perú.

Es por ello, que en mi condición de presidente de la Asociación de  Guardaparques del Perú, saludo con un abrazo fraterno a todos los compañeros del Perú.
¡Vivan los Guardaparques del Perú!





Viller Flores H.
Presidente de la Asociación de Guardaparques del Perú

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Nova revista digital "Wilder - rewilding your days"

Uma equipa de jornalistas está a lançar uma nova revista digital dedicada ao mundo natural, a "Wilder - rewilding your days". A sua missão é inspirar e entusiasmar as pessoas a saírem de casa e descobrirem a natureza por si próprias, participando activamente na sua preservação e promoção.

A revista estará pronta durante o mês de Dezembro; por enquanto, estão aqui: Facebook.com/wilderdays.

Convidam-nos a fazer parte deste projecto que pretende ser um ponto de encontro para a comunidade naturalista em Portugal, reunindo peritos, cientistas ou amadores. Como? Enviando informação sobre:

- Eventos onde as pessoas se possam envolver com a natureza, para a Agenda Wilder;
- Projectos de conhecimento e intervenção no mundo natural, para a secção Histórias Wilder;

E outra informação que considerem que possa ajudar quem gosta de andar no campo a descobrir as suas maravilhas.

O email para os contactarem sempre que queiram é: geral@wilder.pt. E a partir de... agora! Neste momento estão a preparar uma lista dos eventos a não perder neste Inverno.


Fonte: Helena Geraldes

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Portugal: Vigilantes da Natureza Juniores observam aves no EVOA

No segundo ano do projeto “Vigilante da Natureza Júnior” da Escola D. Fernando II (Sintra) /DCNFVT/PNSC realizou-se uma sessão de observação de aves no EVOA – Espaço de Visitação e Observação de Aves, Lezíria Sul, Vila Franca de Xira.
O projeto “Vigilantes da Natureza Júnior” é apoiado pelo DCNFLVT, sendo o estudo das aves um dos temas da formação ministrada aos alunos.
Esta visita temática serviu para a aprendizagem das técnicas utilizadas na observação de aves e contou com a colaboração imprescindível dos Vigilantes da Natureza João Correia (RNET) e Sandra Raposo (PNSC).
Os vinte e nove alunos que participaram na atividade tiveram a oportunidade de aplicar e consolidar alguns dos conhecimentos já adquiridos o que os motivou ainda mais na procura de conhecer e descobrir a Natureza.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Angola: Instituto da Biodiversidade preocupado com notícias alarmistas

Luanda - O Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação do Ministério do Ambiente, regista com preocupação notícias alarmistas veiculadas de má-fé, sobre a caça intensiva e comércio internacional de espécies da vida selvagem em território nacional.
Segundo a nota de imprensa chegada hoje à Angop, refere que tais informações não coincidem nem com os hábitos da população rural de Angola e muito menos com atitudes que considera não ocorrerem em áreas de conservação.

"Estas notícias, visam perturbar e especular sobre a estabilidade sócio económica do país, onde se dá continuidade ao esforço de recuperação da natureza e da vida selvagem, quer da fauna e da flora angolana”, descreve o documento.

O Instituto Nacional da Biodiversidade tem desenvolvido um conjunto de acções com o fim de devolver o normal funcionamento das áreas de conservação e a gestão efectiva da biodiversidade em Angola.

Nos últimos dias, com a paz alcançada, trabalha-se para se continuar a reverter a situação do abate indiscriminado de espécies de vida selvagem, através da criação de condições para o normal funcionamento das áreas de conservação.

Como medida complementar, o Governo angolano criou em 2011 três novos Parques Nacionais que se adicionaram aos seus criados na época colonial passando de 6,6 porcento para 12,58 a parte do território angolano, contendo áreas de conservação conforme orientam as normas internacionais ratificadas por Angola.

O Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação (INBAC) diz que mantém presença com uma gestão e fiscalização activa nos Parques Nacionais do Miombe, LuengueLuiana, Mavinga, Quiçama, Bicuar, Cangandala, Cameia, Reserva Natural integral do Luando e Reserva da Chimalavera.

A respeito, acrescenta que tem feito um conjunto de intervenções noutras áreas da biodiversidade, nomeadamente da investigação, educação e monitorização sobre o estado de degradação dos ecossistemas.

Como forma de melhor conservar os ecossistemas em algumas áreas identificadas com sérias ameaças para a biodiversidade onde a caça, as queimadas e a degradação de habitats ameaçam a extinção de espécies da fauna e flora, o Ministério do Ambiente iniciou um processo de vedação completa destas áreas e tem estado a reforçar a fiscalização sobre as mesmas, acrescenta  a nota.
Este esforço permitiu desencadear acções consistentes e regulares de fiscalização, e com apoio das estruturas locais alguns caçadores foram detidos no Parque Nacional do Maiombe, Iona e Bicuar e entregues as autoridades judiciais.
No Parque Nacional do Iona e em Luiana foram de igual detidos um conjunto de cidadãos estrangeiros que foram julgados e condenados por praticarem a caça ilegal, revelou.

Fonte: ANGOP

World Parks Congress - La Promesa de Sídney: Visión


Más de 6000 participantes de más de 170 países se reunieron en el Congreso Mundial de Parques 2014 de la UICN en Sídney, Australia. Al tiempo que reconocimos a los custodios tradicionales de la tierra donde nos reunimos, celebramos una enorme variedad de formas inspiradoras de responder a los retos que enfrenta nuestro planeta, por medio de enfoques de áreas protegidas que respetan y conservan la naturaleza a la vez que benefician la salud y bienestar humano. Reconocimos que es fundamental reencontrar el equilibrio en la relación entre la sociedad humana y la naturaleza, y que los ecosistemas y la variedad de vida que encierran son indispensables para nuestra existencia, identidad cultural y espiritual, economías y bienestar.
Celebramos de manera entusiasta el incremento, así como la gobernanza y gestión mejoradas, de las áreas protegidas y conservadas alrededor del mundo desde que nos reunimos en Durban en el 2003, lo mismo que el liderazgo y las iniciativas de muchas regiones, incluyendo el primer Congreso de Parques del Asia en la historia. En particular, recibimos con beneplácito el establecimiento de nuevas áreas marinas protegidas, ya que los océanos saludables son fundamentales para la vida sobre la tierra y deben ser protegidos a mucha mayor escala. Reconocemos el creciente papel que juegan las áreas y territorios conservados por pueblos indígenas, comunidades y entidades privadas para poder alcanzar los objetivos sociales y de conservación de la biodiversidad, así como las oportunidades que presentan las nuevas tecnologías de comunicación y otras para comprender mejor y reclutar nuevos constituyentes, incluyendo a jóvenes de las ciudades en rápido crecimiento alrededor del mundo. Aplaudimos las numerosas mejoras en prácticas corporativas, así como las variadas historias de éxito y diversas alianzas intersectoriales logradas en pos de la conservación de la naturaleza y la sostenibilidad.
A pesar de estos avances, reconocemos que las amenazas a la naturaleza, su diversidad biológica y las áreas protegidas han alcanzado su nivel más alto en la historia, debido a la convergencia a inmensa escala de los patrones de consumo humano, el crecimiento de la población y la actividad industrial. Muchas áreas protegidas y conservadas se encuentran en riesgo o son víctimas de una mala gestión, y muchos de los custodios de áreas en la primera línea de campo lo han sacrificado todo por esta causa. Es necesario enfrentar esta realidad en forma directa, veraz y colaborativa. Requerimos de una visión valiente y una acción concertada si queremos alcanzar tanto los objetivos de conservación como las aspiraciones humanas de las generaciones presentes y futuras. No hay tiempo que perder.
Por lo tanto, nosotros:
Prometemos VIGORIZAR… nuestros esfuerzos para garantizar que las áreas protegidas no retrocedan sino que avancen. Aumentaremos la protección de paisajes terrestres, humedales y paisajes marinos para asegurar la representación de todos los sitios esenciales para la conservación de la naturaleza, especialmente los océanos. Mejoraremos la diversidad, calidad y vitalidad de la gobernanza y la gestión, incluyendo un reconocimiento y apoyo apropiados a las áreas conservadas por pueblos indígenas, comunidades locales y entidades privadas. Nos esforzaremos por promover los usos sostenibles de la tierra y eliminar las actividades y políticas que degradan, amenazan o producen la extinción o la pérdida de los ecosistemas y su biodiversidad, incluyendo el desenfrenado comercio ilegal de vida silvestre y el impacto de especies exóticas invasoras. Reconoceremos, respetaremos, aportaremos recursos y apoyaremos a nuestro personal de primera línea en el campo para que puedan llevar a cabo su trabajo, a menudo peligroso pero siempre decisivo.
Prometemos INSPIRAR... a toda la gente, de todas las generaciones, geografías y culturas, para que experimenten la maravilla de la naturaleza por medio de las áreas protegidas, para seducir sus mentes y sus corazones y generar una asociación de por vida para su bienestar físico, sicológico, ecológico y espiritual. Motivaremos y reclutaremos a las nuevas generaciones de las comunidades urbanas y rurales, como una inversión en el futuro de la sostenibilidad en el planeta, y en la calidad de vida de la gente en todas partes. Más allá de esto, trabajando en alianza con y reconociendo la larga tradición y conocimiento, los derechos colectivos y las responsabilidades de los pueblos indígenas y las comunidades locales en relación con la tierra, el agua, los recursos naturales y la cultura, trataremos de rectificar y remediar las injusticias pasadas y presentes en cumplimiento de los acuerdos internacionales.
Prometemos INVERTIR… en las soluciones de la naturaleza, con el apoyo de políticas públicas, incentivos, herramientas y garantías que ayuden a detener la pérdida de biodiversidad, mitigar y responder al cambio climático, reducir el riesgo y el impacto de los desastres, mejorar la seguridad alimentaria y de suministro de agua, y promover la salud y dignidad humanas. Trabajaremos para permitir que las áreas protegidas y conservadas, así como sus custodios, puedan diseñar y controlar respuestas eficaces, basadas en la evidencia y culturalmente apropiadas para esos retos, y para presentar una defensa irresistible de la necesidad de un mayor reconocimiento, incentivos, capacidad y financiamiento directos. Estimularemos las redes regionales de aprendizaje y las iniciativas que apoyan estos objetivos. Colaboraremos con nuevos socios para promover economías sostenibles y equitativas que respetan los límites planetarios y la justicia social.
Foto: Alifa Alwan Azra

Fonte: IUCN, Parks Australia and NSW National Parks and Wildlife Service

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Ursos polares, baleias, tubarões e gazelas protegidos pela ONU

Mais 31 espécies estão declaradas protegidas pelas Nações Unidas, decisão tomada na conferência da Conservação de Espécies Migratórias de Animais Selvagens realizada no Equador. Só o leão africano falhou a nomeação, por agora.
O leão africano foi o único excluído das 32 novas propostas apresentadas à classificação de "espécie protegida" pelas Nações Unidas. Ursos polares, baleias, tubarões e gazelas foram alguns dos eleitos na conferência da Conservação de Espécies Migratórias de Animais Selvagens, organizada pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente. A conferência que decorreu em Quito (no Equador) durante seis dias, terminou este domingo e reuniu centenas de especialistas.
Com esta conferência, eleva-se a 569 a proteção de espécies migratórias - aves, mamíferos e peixes. À lista já existente foi acrescentado um número recorde de 21 espécies de tubarões, raias e peixes-serra. As gazelas-de-grant (comuns em África) e a ave abetarda (encontrada na Europa, Portugal incluído, e Ásia) são outras das recém-declaradas. De fora ficou, por agora, o leão africano, devido à escassez de informação dos países onde vive.
"Desde a poluição nos nossos oceanos, aos efeitos das alterações climáticas, à caça e sobreexploração - as ameaças que os animais migratórios enfrentam acabarão por  afetar-nos a todos" defende Bradnee Chambers, secretário-executivo do departamento de Conservação de Espécies Migratórias de Animais Selvagens da ONU.
O encontro reuniu cerca de 900 especialistas de 120 países diferentes. "Foi a melhor conferência, com o maior número de delegados inscritos. Foi uma conferência histórica", concluiu Brandnee Chambers na sessão de encerramento.
A próxima conferência está agendada para 2017 e terá lugar nas Filipinas.
Fonte: Expresso

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Reunião Ibérica sobre a Mitigação de Conflitos com o Lobo

O primeiro passo para a criação de estratégias partilhadas face ao lobo ibérico

No dia 28 de Outubro, teve lugar na Escola Superior Agrária de Castelo Branco a primeira Reunião de Trabalho Ibérica sobre Mitigação de Conflitos com o Lobo, que juntou associações de criadores, autoridades e investigadores, representando mais de uma dezena de instituições directamente envolvidas na gestão do lobo, em Portugal e em Espanha.

De associações como a Confagri, a Acrisabugal ou a Acriguarda à Junta de Castilla la Mancha, passando por organismos como o CIBIO, o ICNF e o Grupo Lobo, todos partilharam planos, anseios e casos de sucesso. Foi um dia de descoberta de soluções oriundas de outras paragens que poderão vir a beneficiar a coabitação com o lobo na área do Projecto MedWolf: a Guarda e Castelo Branco.

Incluindo apresentações que dissecaram em pormenor os tipos de maneio de gado e a sua exposição ao lobo no Noroeste de Portugal, na região espanhola da Cantábria e na província de Guadalajara. A criação de uma plataforma europeia de colaboração na gestão das populações dos grandes carnívoros foi também aqui anunciada.
Tratou-se igualmente de um dia de discussão franca e produtiva, através de uma mesa-redonda em que foram dados os primeiros passos para o consenso face a alguns aspectos-chave desta problemática.

Em breve, será dado o passo seguinte na estratégia inclusiva de diálogo promovida pelo Projecto MedWolf: o alargamento da discussão a todos os criadores nas zonas mais afectadas pelo ressurgimento da actividade das alcateias. Isto através de reuniões mais amplas com os criadores da região, onde serão discutidos estes e outros caminhos que possam levar a uma coexistência menos conflituosa com o nosso maior e mais ameaçado predador: o lobo ibérico.

Esta Reunião inseriu-se no Projecto LIFE MedWolf – Boas Práticas para a Conservação do Lobo em Regiões Mediterrânicas, e teve a colaboração da Acção- Piloto – A criação de gado bovino em regime extensivo na Península Ibérica: métodos de protecção contra ataques de lobo, desenvolvida pelo CIBIO (Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto) e pelo ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas).
Informação suplementar disponível em www.medwolf.eu/, em http://lobo.fc.ul.pt/, ou por solicitação através do email lifemedwolf@.fc.ul

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Novas espécies de lagartixas são descobertas em região remota da Austrália

Um grupo de cientistas descobriu duas novas espécies de lagartixas numa região remota da península de Cape York, a nordeste da Austrália, informaram esta quinta-feira fontes académicas do país.
O líder da expedição científica, Conrad Hoskin, investigador da Universidade James Cook, descobriu as espécies no planalto de florestas da cordilheira de Cape Melville, a cerca de 170 quilómetros da cidade de Cooktown.
Hoskin explicou num comunicado da Universidade James Cook que as duas espécies estavam escondidas numa área de montanha isolada e remota, rodeada por grandes formações de rocha.
As duas lagartixas foram baptizadas oficialmente e descritas na última edição da revista científica Zootaxa. Com essas novas lagartixas, o pesquisador Hoskin acumula cinco espécies de animais descobertas em Cape Melville.
Para Hoskin, a cordilheira Melville ficou muito isolada do resto do mundo durante milhões de anos e por isso «provavelmente tem a maior quantidade de espécies de animais únicas por área que qualquer outro lugar da Austrália».
Os nomes científicos dos dois animais, Carlia wundalthini e Glaphyromorphus othelarrni, foram escolhidos por líderes aborígenes da região.
Fonte: DD

Asociación de Guardaparques del Perú cuenta con nuevo Consejo Directivo


Cerca de 50 guardaparques de 45 áreas naturales protegidas de todo el
Perú como el Parque Nacional del Manu, el Santuario Histórico de
Machupicchu, la Reserva Nacional Pacaya Samiria, la Reserva Comunal
Purús, el Bosque de Protección Alto Mayo y el Coto de Caza el Angolo,
entre otros; se dieron cita en Lima del 24 al 27 de octubre del 2014
para participar del III Encuentro de la Asociación de Guardaparques
del Perú.

Luego de tres días productivos en los que desarrollaron el Taller de
Capacitación de Liderazgo y Gestión en las Áreas Naturales Protegidas,
los guardaparques intercambiaron experiencias, estrategias y buenas
prácticas emprendidas en las acciones de control y vigilancia durante
la conservación de las 76 ANP que existen en el país, muchas veces
enfrentando situaciones difíciles por la cacería furtiva, tala y
minería ilegal, así como también realizando acciones a favor de la
promoción de actividades sostenibles en las comunidades locales.

La inauguración del taller estuvo a cargo del Secretario General del
SERNANP, Rodolfo Valcárcel, quien motivó a los guardaparques a
sentirse orgullosos por el trabajo que realizan a favor del país, toda
vez que no solo velan por el bienestar de  las presentes y futuras
generaciones con las distintas actividades sostenibles que promueven,
sino que además son agentes activos en el cuidado del patrimonio
natural que nos enorgullece a todos los peruanos.

En la cita destacó la presencia de la directora de Gestión de las
Áreas Naturales Protegidas-DGANP, Cecilia Cabello; y el jefe de la UOF
de Recursos Humanos, Carlos Bereche, quien absolvió las dudas de los
guardaparques sobre la implementación de la Ley Servir, que viene
siendo impulsado desde el Ejecutivo Nacional.

A su vez, se realizó el proceso de elección del Comité de la
Asociación de Guardaparques, periodo 2015-2016, que contó con la
masiva participación de los guardaparques. El nuevo Comité Ejecutivo
estará encabezado por Viller Flores Huillca como presidente de la
asociación (guardaparque del Santuario Histórico de Machupicchu); Hugo
Arirama Ruiz, secretario de actas (guardaparque de la Reserva Nacional
Pacaya Samiria) y Fernando Quispe, vicepresidente (guardaparque del
Parque Nacional del Manu). Del mismo modo, estará integrado por Warner
Atoche, secretario de economía; Cristobal Espinoza, fiscal
(guardaparque del Parque Nacional Yanachaga Chemillén) y Ramses
Palacios, vocal (guardaparque de la Reserva Nacional Sistema de Islas,
Islotes y Puntas Guaneras.

En su primer mensaje como nuevo líder de la asociación, Viller Flores,
manifestó que entre los retos que asumirá será promover una gestión
integrada de los guardaparques, así como conducir programas de
capacitación para sus asociados.

Asimismo, se reconoció la labor del Comité Ejecutivo encabezado por su
antecesor, Wilder Canales Campos (guardaparque de la Reserva Nacional
Sistema de Islas, Islotes y Puntas Guaneras) y al equipo directivo que
lo integró y que permitió generar beneficios a favor de los
guardaparques en un trabajo conjunto con el SERNANP, como ente rector
de las áreas naturales protegidas.

Lima, 28 de octubre de 2014

Comunicaciones SERNANP

Fuente: http://www.sernanp.gob.pe/sernanp/noticia.jsp?ID=2186

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

La Junta entrega 49 nuevos vehículos para los agentes medioambientales

La consejera de Agricultura del Gobierno regional, María Luisa Soriano, ha destacado “el magnífico trabajo que realiza el Cuerpo de Agentes Medioambientales...
 de Castilla-La Mancha en defensa de los espacios naturales, así como de la flora y fauna y del buen desarrollo de las diferentes actividades en el medio natural”.

Así lo ha señalado esta mañana desde las instalaciones del Centro Operativo Regional de Incendios Forestales (COR) en Toledo, durante el acto de entrega de 49 nuevos vehículos para los agentes medioambientales, que se suman a otros 20 todoterrenos y material de equipamiento que se les ha facilitado recientemente.

Soriano ha indicado que “aunque son tiempos en los que los ciudadanos nos demandan a los servidores públicos el máximo aprovechamiento de los recursos, ampliando su vida útil, este Gobierno sigue implicado en la modernización racional del parque móvil de los agentes así como en su equipamiento”.

La consejera ha resaltado la larga trayectoria que tiene el Cuerpo de Agentes Medioambientales, en la que siempre ha estado implicado en velar por el correcto equilibrio entre actividades agrarias, medioambientales, forestales o de diversos tipos con el cuidado del medio natural.

Asimismo, ha valorado su trabajo dentro del dispositivo de extinción de incendios forestales de Castilla-La Mancha, y ha felicitado al Cuerpo de Agentes Medioambientales por “la profesionalidad que han demostrado un año más durante la época de alto riesgo de incendios forestales”, que concluyó el pasado 30 de septiembre.

Fuente: entormelloso.com/GuardaBosques

Los múltiples y duros lamentos de los agentes medioambientales

Se sienten ninguneados y "nos quieren quitar la ilusión", afirma su presidente en Castilla-La Mancha, Luis Díaz Villaverde.....
Un artículo publicado por http://www.encastillalamancha.es
Está muy "calentito" porque desde hace años entiende que la administración regional ningunea al cuerpo de agentes medioambientales de Castilla-La Mancha y, de hecho, éstos pidieron el cambio de adscripción de Consejería para pasar de Agricultura a Presidencia y Administraciones Públicas, aunque ni les han contestado sobre el particular.
Afirma que nadie les hace caso a pesar de que son los que más saben de campo, de incendios forestales, de furtivos, de desaparecidos en el mundo rural… Es Luis Díaz Villaverde, presidente de APAM CLM (Asociación Profesional de Agentes Medioambientales de CLM) y con él hemos repasado, una vez finalizada la temporada de verano y, por lo tanto, de mayor peligro de incendios, esos temas que le tienen tan "quemado"…
"NO SE VA A TRABAJAR EN INVIERNO EN EL BOSQUE, NO VA A HABER GESTIÓN FORESTAL, QUE ES IMPORTANTÍSIMO PARA PREVENIR"
Recalca que el verano en Castilla-La Mancha, en materia de incendios forestales, ha ido bien  "debido a las condiciones climatológicas, esto es una ruleta rusa, no solo en CLM, sino en toda la península, pero no porque las cosas se hayan hecho bien, sino por las condiciones del tiempo, que han sido muy benévolas".
Y comienza a hablar de los recortes… "Los que hemos sufrido en Castilla-La Mancha han sido muy drásticos, pasamos de 118 millones en 2010 para la campaña de prevención de incendios a los 61,6 millones de 2014. Los tratamientos selvícolas han sido muy escasos, casi nulos, porque el 30 de septiembre se despidió al 30 por 100 de la plantilla de Geacam, que son quienes realizan este trabajo preventivo. Los que no accedieron a pasar de fijos durante 12 meses a fijos discontinuos ahora son despedidos durante tres o seis meses, no lo saben ni ellos. Eso significa que no se va a trabajar en invierno en el bosque, no va a haber gestión forestal, que es importantísimo para prevenir".
E insiste… " Hay que limpiar el monte, hay que hacer clareos, y no va a trabajar prácticamente nadie, cero, en los montes públicos, donde trabajaban estas cuadrillas altamente cualificadas ya no se va a trabajar".
"NOS NINGUNEAN, SOMOS LA COMUNIDAD CON MENOS POLICÍAS MEDIOAMBIENTALES POR SUPERFICIE DE TODA ESPAÑA"
Pidieron el cambio de Consejería porque afirma que en Agricultura no les hacen ningún caso y es prácticamente como si no existiera, puesto que no existe apenas contacto con ellos a pesar de los requerimientos continuos que les han hecho, "nos ningunean. Han despedido a 130 interinos, somos la comunidad con menos policías medioambientales por superficie de toda España. Somos 470 para 8 millones de hectáreas".
Y es que según el Plan de Conservación de la Naturaleza "deberíamos ser 700 para cumplir unos mínimos y garantizar la protección medioambiental en la comunidad autónoma. Madrid, con 10 veces menos nuestro territorio, tiene 220 agentes; Galicia, con menos superficie, 500 agentes… Nos quitaron medios materiales, y que nos retiren un todoterreno significa que no podemos trabajar, nos quitaron 35 vehículos y han seguido pagando por ellos y los tienen abandonados; nos quitaron el helicóptero de vigilancia, un medio que ha salvado vidas; las BIIF, brigadas de investigación de incendios forestales, han sido prácticamente desmanteladas…". Y continúa…
"En formación éramos los primeros de España, con 12 agentes por provincia para investigar incendios, ahora se ha desmantelado prácticamente y se manda investigar los incendios a compañeros que no tienen toda la formación, dos o tres días después de haberse producido…".
Insiste una y otra vez en que intentan mantener contacto con la Consejería de Agricultura, en concreto con la Dirección General de Montes y Espacios Naturales, pero que nada. "Desde APAM hemos tramitado 50.000 escritos de toda índole y solo nos han contestado a dos. Uno, cuando hubo la intención de vender los montes públicos y nos dijeron que era mentira porque, decían, no se iban a vender espacios naturales protegidos, cuando nosotros no hablábamos de eso, sino de montes públicos; y el segundo escrito, el otro día, contestando a las alegaciones del anteproyecto de la ley de caza, desestimando el 99 por 100 de las que habíamos presentado, sin ningún fundamento ni rigor".
Es más, "hemos pedido reuniones y no nos contestan, la última fue en marzo de 2013, una reunión tensa en la que me amenazaron con un expediente sancionador por los artículos de prensa que estábamos sacando. Vamos a seguir insistiendo en cambiar de consejería".
"EL EJÉRCITO SE TIENE QUE DEDICAR PARA LO QUE SE FUNDÓ, QUE ES DEFENDER LA SOBERANÍA NACIONAL, Y NO A APAGAR INCENDIOS"
Durante la entrevista no da puntada sin hilo. Ahora le toca a la Unidad Militar de Emergencias (UME), sobre la que desde APAM piensan que "el Ejército se tiene que dedicar a la actividad para lo que se fundó, que es defender la soberanía nacional, y no a apagar incendios. En caso de una gran catástrofe, sí; pero los incendios son nuestros. Somos los directores de la extinción y dirigimos a todos. La UME tiene un presupuesto de 136 millones en 2014 en España, son 5.000 efectivos, de esos una tercera parte son mandos y no participan directamente en la extinción. A nosotros no nos sirve que los mejores medios los tengan ellos en Torrejón de Ardoz (Madrid); necesitamos buenos medios pero en los Montes de Toledo, en Hellín, en Almansa, en la Serranía de Cuenca, en Almorox, en Cogolludo… ¿De qué vale que cuando se les llama tardan siete, ocho o diez horas en venir? El tiempo de reacción es fundamental, necesitamos medios para que el tiempo de reacción sea el mínimo posible. Y aquí conocemos el territorio, eso es fundamental, las vías de escape, el monte… Ese presupuesto tan grande que tiene la UME debería revertir en las comunidades autónomas, porque además las competencias en materia de incendios forestales las tienen las comunidades, no el Ministerio de Defensa".
"UN AGENTE MEDIOAMBIENTAL NO PUEDE INVESTIGAR UN CRIMEN, PUES UN AGENTE DEL SEPRONA TIENE QUE VELAR POR LA SEGURIDAD CIUDADANA Y NO POR EL PATRIMONIO MEDIOAMBIENTAL"
"Díaz Villaverde y los agentes medioambientales cree que son los más preparados para actuar en materia de bosques y que por eso el Seprona (Servicio de Protección de la Naturaleza de la Guardia Civil) también debería dedicarse a lo suyo, "que es la seguridad ciudadana, los robos en el medio rural… Y para eso el Seprona está muy preparado".
Pero no a la protección del patrimonio medioambiental, "que para eso llevamos 140 años defendiendo el patrimonio natural de la nación, somos 6.000 funcionarios repartidos por las 17 comunidades. El Seprona se creó en 1988 y la formación que tienen es de un curso de un mes, mientras nosotros hacemos dos años de un ciclo de grado superior, pasamos unas oposiciones superduras más la formación cuando apruebas. Pero la administración nos tiene que dotar de medios técnicos y humanos. Es el mundo al revés, un agente medioambiental no puede ir a investigar un crimen o un robo porque no estamos preparados ni cualificados; entonces un guardia civil, por muy Seprona que sea, tiene que dedicarse a lo suyo".
"NO ESTAMOS EN CONTRA DEL SECTOR CINEGÉTICO, SÍ DE LOS MÉTODOS CRUENTOS QUE SE RECOGEN EN LA LEY DE CAZA DE CLM"
El anteproyecto de la ley de caza de CLM, otro tema que han criticado las organizaciones medioambientales agrupadas en una Plataforma. Entre ellas, APAM. Un anteproyecto en el que, afirma Díaz Villaverde, "muchos de sus artículos no defienden el patrimonio medioambiental, al sector cinegético, sino intereses de grandes fincas y técnicas tan aberrantes como poder matar perros y gatos o utilizar cientos de lazos en áreas críticas de linces. Nos parece una aberración, como el método sangriento del lanceo del jabalí a caballo, no tiene ningún sentido. No estamos en contra del sector cinegético, ni lo más mínimo, estamos en contra de métodos cruentos que se recogen en esa ley. Pero nos han desestimado todas las alegaciones presentadas sin dar fundamentos".
Díaz Villaverde explica que lo que no quieren "es que Castilla-La Mancha se convierta en un terreno vallado y cercado, que es lo que pretende la ley. Antes se decía que una ardilla podía atravesar la Península Ibérica sin bajarse de los árboles, pero en CLM la ardilla tendría que ir de vallado en vallado".
"QUEREMOS LLEVAR UN ARMA CORTA EN LOS SERVICIOS QUE SEAN PELIGROSOS, VAMOS SOLO CON EL DON DE LA PALABRA Y LA PERSUASIÓN, NOS JUGAMOS EL TIPO"
Otro tema a destacar es lo desprotegidos que están los agentes medioambientales, afirma el presidente de APAM, en algunos servicios. Por eso quieren que les permitan llevar armas cortas en aquellos servicios que lo requieran, porque no llevamos nada, salvo el don de la palabra y la persuación. Queremos llevar un arma corta como elemento disuasorio y en aquellos servicios que puedan ser peligrosos, como patrullas nocturnas antifurtivos".
Porque matiza que "somos la policía que más se enfrenta a gente armada de toda España, más que un policía local, nacional o un guardia civil. Estamos pidiendo documentación en la temporada de caza a gente que va armada hasta arriba. Y vamos con el don de la palabra y la sicología. La Consejería debería solicitarlo a Intervención de Armas. Que en aquellos servicios que por sus características pueda contraer un peligro contra nuestra integridad física hay que llevar elementos de defensa, como arma corta y grilletes. Hemos contratado un servicio jurídico a nivel nacional para insistir a las comunidades y se solucione. Aquí, contra los furtivos vamos a pelo, de noche y nosotros solos, te estás jugando el tipo".
"DEMANDAMOS QUE NOS DEN TRABAJO, NOS QUIEREN QUITAR LA ILUSIÓN, EL ENTUSIASMO…"
Les gustaría formar parte de las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado, "somos policías medioambientales porque lo dice la Ley de Montes y la Ley de Enjuiciamiento Criminal, es una petición que hemos hecho a nivel nacional. Y hay que crear unidades orgánicas de agentes medioambientales adscritos a la Fiscalía. No hay absolutamente nadie que tenga los conocimientos de un agente medioambiental en la extinción de incendios. Sabemos el comportamiento del fuego".
Medio desilusionado, afirma que "la administración nos quiere quitar las ganas de trabajar, la ilusión, el entusiasmo, porque es un trabajo vocacional, las horas nos dan igual. ¿Quién conoce el territorio mejor que nosotros? Conocemos el monte como nadie, hemos salvado vidas de gente que se pierde, pero no nos llaman. Demandamos que nos den trabajo. No estamos en la sala de emergencias del 112 en CLM, pero en Madrid sí. Además de que nos deben dar las competencias de la conservación del patrimonio cultural del medio natural, porque hemos descubierto elementos arquitectónicos por toda CLM".

POR César del Río. Fotos: Rebeca Arango.
Fonte: http://www.encastillala/GuardaBosques

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Brasil: 35 Guarda-Parques da R B de Araras combatem incêndio

35 Guarda-Par​ques da Reserva Biológica de Araras (RBA) combatem incêndio em Petrópolis​, RJ.
Comando dos Bombeiros afirma que situação está 'sob controle relativo'.
Cidade ainda tem 10 focos de incêndio; quatro foram extintos.
O comandante do Corpo de Bombeiros da Região Serrana, coronel Roberto Robadey, apontou a umidade e a queda de temperatura no início da tarde desta terça-feira (14) em Petrópolis como um ponto favorável ao trabalho dos militares que tentam conter os focos de incêndio. Robadey afirmou que a situação está “sob controle relativo”. Na manhã desta terça-feira, os trabalhos se concentraram na Estrada Philúvio Cerqueira, que liga Itaipava a Teresópolis, e na localidade do Mangalarga, no 3º distrito, onde o fogo estava próximo às casas. Dois helicópteros lançaram, em média, 30 mil litros de água sobre as chamas. Dez equipes ainda atuam em pontos diferentes do município e para o comandante é pouco provável que novos focos surjam ao longo do dia.
Três equipes trabalharam durante toda a madrugada nas localidades do Calembe, na estrada Itaipava-Teresópolis e no Vale das Videiras. “Priorizamos os pontos onde o fogo estava perto de residências. Agora a situação está sob controle e não há risco para os moradores”, afirmou Robadey. Ao todo, 220 homens atuam na cidade, sendo 140 bombeiros, 35 brigadistas do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso) e 35 guarda-parques da Reserva Biológica de Araras (RBA).
A expectativa era de que o combate na área do Parnaso recebesse reforço de uma aeronave nesta terça, mas quatro helicópteros que seriam destinados aos trabalhos em Petrópolis não conseguiram chegar na cidade por conta das condições desfavoráveis do tempo. “As áreas de preservação também estão no topo das prioridades. Equipes do próprio Parnaso e guarda-parques da RBA atuam no local por terra”, ressaltou o comandante.
Os helicópteros também são utilizados para o lançamento de equipes em locais de difícil acesso, como na Estrada Philúvio Cerqueira. A área atingida ainda não foi calculada, porque segundo o comandante, a prioridade dos voos era para o combate às chamas. “Ainda não fizemos o voo de reconhecimento, portanto, não é possível ainda saber a dimensão do prejuízo. O objetivo era fazer o reconhecimento em um dos helicópteros da Secretaria de Estado de Saúde, que não chegou à cidade por conta do tempo”, esclareceu Robadey.
Ao todo, quatro focos que começaram nesta segunda-feira (13) foram extintos na manhã desta terça. Outros dez ainda estão sendo combatidos em pontos diferentes da cidade. Os distritos são os mais afetados pelos incêndios florestais que já duram sete dias.

Fonte: http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2014/10/temperatura-cai-e-melhora-situacao-das-queimadas-em-petropolis-no-rj.html

Estados Unidos: Apuñalan a dos Guardaparques en Boston

Estados Unidos: Apuñalan a dos Guardaparq​ues en Boston
Un desamparado fue arrestado el martes por apuñalar sin provocación a dos guardaparques en Boston Common, el popular parque en el corazón de la ciudad, dijo la policía. Uno de los guardaparques, un sargento de 46 años, sufrió heridas que amenazan su vida y lo estaban operando en el Hospital General de Massachusetts; el otro, un guardaparques novato de 23 años, estaba estable en el Centro Médico Tufts con heridas menos graves, dijo el comisionado de la Policía de Boston, William Evans. "El hombre se abalanzó sobre los dos oficiales y los apuñaló varias veces", dijo Evans sobre el sospechoso.