terça-feira, 25 de abril de 2017

Marta Guerreiro destaca importância dos Vigilantes da Natureza



Marta Guerreiro destaca importância dos Vigilantes da Natureza na Conservação do Ambiente


A Secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo afirmou, esta manhã, que os Vigilantes da Natureza são os principais agentes na manutenção da qualidade ambiental característica do arquipélago, adiantando que, ainda este ano, será aberto um concurso para a admissão de mais ativos desta área.



“Ainda este ano, contamos abrir concurso para a admissão de mais Vigilantes da Natureza para São Miguel e, em 2018, reforçaremos os efetivos nas ilhas Terceira e São Jorge, suprindo as necessidades identificadas e estabilizando este corpo operativo acima das quatro dezenas de efetivos em toda a Região”, garantiu Marta Guerreiro, que falava na sessão de abertura do 3º Encontro Regional de Vigilantes da Natureza, que está a decorrer até amanhã em São Miguel.



Segundo a Secretária Regional, estes são “os primeiros agentes de deteção e resolução dos pequenos problemas ambientais que ainda ocorrem na Região, ao mesmo tempo que desempenham ações de recuperação de habitats ou espécies, atividades de sensibilização ambiental e prestação de informações aos turistas sobre o património ambiental, o que faz com que este encontro regional seja mais um momento de aposta na formação e promoção da troca de experiências entre os profissionais”.



Marta Guerreiro salientou que o Governo dos Açores tem assumido uma opção clara de investimento na sua capacitação e equipamento, destacando a aquisição de quatro viaturas elétricas para os Parques Naturais de Santa Maria, São Miguel, São Jorge e Flores, estando a decorrer os procedimentos para a novas quatro viaturas destinadas aos Parques Naturais da Terceira, Graciosa, Faial e Pico.



“Este é apenas um pequeno passo, no quadro da estratégia de desenvolvimento sustentável que estamos a implementar nos Açores”, reforçou a titular da pasta do ambiente.



“Com Serviços de Ambiente apoiados por um corpo de Vigilantes da Natureza empenhado e tecnicamente habilitado, a Região está, certamente, melhor preparada para enfrentar os novos problemas e desafios que a gestão e conservação da natureza e a preservação da qualidade ambiental impõem”, afirmou Marta Guerreiro.



Em termos de salvaguarda do património ambiental, destacam-se, atualmente, 123 áreas protegidas, integradas nos 9 Parques Naturais de Ilha, com uma área total de 180.247 hectares, dos quais 56.066 hectares de área terrestre, o que corresponde a cerca de um quarto do território emerso do arquipélago.

Fonte: Rádio Atlântida

Vigilantes da Natureza recolhem dados para definir carga turística



Vigilantes da Natureza recolhem dados para definir carga turística nos monumentos naturais dos Açores

Os Vigilantes da Natureza estão a proceder nos Açores, na sequência do incremento do turismo, à recolha de dados para definir a melhor carga turística em cada zona protegida, por forma a salvaguardar o ambiente.

  “Nos últimos três anos, temos tentado aumentar a fiscalização no terreno devido ao aumento da pressão turística, principalmente aos fins de semana, tentando ter uma fiscalização ‘in loco’, a par da recolha de dados, todos os anos, para determinar a melhor carga turística em cada zona protegida”, declarou aos jornalistas Kenny Alves, porta-voz dos Vigilantes da Natureza nos Açores.

O Vigilante da Natureza, que falava em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, à margem do III Encontro Regional dos Vigilantes da Natureza, declarou que estes profissionais têm sido confrontados com o “abandono de resíduos” em espaços naturais, mas salvaguardou, contudo, que os turistas estão “bastante sensibilizados” para as questões ambientais.

Kenny Alves considerou ser “positivo ter mais Vigilantes da Natureza”, nomeadamente duas equipas, constituídas por dois elementos cada, para cobrir mais área na ilha de São Miguel, onde o cenário de depósito de resíduos tem “melhorado bastante”.

Kenny Alves afirmou que os monumentos naturais da ilha de São Miguel que despertam maior preocupação são a Ponta da Ferraria, nos Ginetes, Caldeira Velha, na Ribeira Grande, e a Gruta do Carvão, em Ponta Delgada.

O Vigilante da Natureza disse que, em termos de áreas protegidas, a Lagoa do Fogo, a que 170 pessoas acedem diariamente, é uma das áreas “bastante procuradas”, a par das Sete Cidades e Furnas.

Atualmente, os Açores têm 123 áreas protegidas integradas nos nove parques naturais de ilha.

A secretária regional da Energia, Ambiente e Turismo, que interveio no III Encontro Regional dos Vigilantes da Natureza, anunciou que, ainda em 2017, vai ser aberto concurso para a admissão de mais Vigilantes da Natureza para São Miguel e, em 2018, serão reforçados os efetivos nas ilhas Terceira e São Jorge.

“Atualmente, o Corpo de Vigilantes da Natureza dos Açores é composto por 32 elementos, estando a decorrer os procedimentos para a contratação de mais quatro: dois para o Pico, um para as Flores e um para o Corvo, levando, finalmente, os Vigilantes da Natureza a todas as ilhas e parques naturais”, declarou Marta Guerreiro.

A responsável pelo Ambiente referiu que estão a decorrer, neste momento, os procedimentos para a aquisição, ainda este ano, de mais quatro carrinhas elétricas para os parques naturais da Terceira, Graciosa, Faial e Pico.

“Espera-se, ainda, que em 2018 o programa de mobilidade elétrica seja estendido ao parque natural do Corvo e contemple o reforço das ilhas de São Miguel, Terceira, Faial e Pico com mais uma viatura cada”, disse.

Fonte: Açoriano Oriental

25 de Abril, no dia da LIBERDADE, libertaram-se aves



Hoje, dia 25 de abril comemora-se o DIA DA LIBERDADE e na Freguesia do Carvalhal no Concelho de Grândola restituíram-se à liberdade aves que foram recuperadas pela QUERCUS - Associação Nacional de Conservação da Natureza.

A população do Carvalhal esteve presente em grande número, tendo sido sensibilizada para a importância das aves nos ecossistemas terrestres e marinhos, marcaram presença os dirigentes da Junta de Freguesia do Carvalhal, representantes da Câmara Municipal de Grândola, das autoridades policiais e os Presidentes da QUERCUS e da APGVN - Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza.

APGVN