quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

DIA NACIONAL DO VIGILANTE DA NATUREZA 2 DE FEVEREIRO



    O Dia Nacional do Vigilante da Natureza serve como homenagem aos profissionais que dedicam a sua vida à protecção da Natureza. Diariamente arriscam a sua existência na salvaguarda da vida selvagem.
Apesar da constante redução dos seus efectivos, o reconhecimento do seu valioso desempenho é uma realidade.
A sua presença nas serras, nas planícies, nas áreas marinhas e nas ilhas mais remotas é imprescindível para que os "nossos" santuários ambientais perdurem no tempo.

Espaço de Visitação e Observação de Aves - EVOA
Reserva Natural do Estuário do Tejo
Vila Franca de Xira
PROGRAMA

10:00 – Recepção aos participantes

10:30 – Intervenção dos Exmos. Senhores convidados

11:30 – Passagem de excerto do filme The Thin Green Line (Would you risk your life… for our planet´s tomorrow?); Realizador/Produtor Sean Willmore

11:45 – Visita às lagoas

12:30 – Almoço - Churrasco campestre no local

14:30 – Passagem do filme The Thin Green Line (Would you risk your life… for our planet´s tomorrow?); Realizador/Produtor Sean Willmore
                        
16:00 – Encerramento



Ficha de Inscrição



Nome:


Local de Trabalho:


Contacto:




A inscrição é imprescindível para contabilização dos almoços e sacos para oferta.

Enviar a ficha de inscrição para o e-mail: vigilantesnatureza@gmail.com
Agradecemos o envio da ficha de inscrição até ao dia 31 de Janeiro.


Brasil: Entram em ação 220 guarda-parques no estado do Rio de Janeiro


   Guarda-Par​ques: Rio de Janeiro é primeiro estado do país a estruturar esse tipo de serviço de preservação ambiental

Os 220 guarda-parques concursados em 2012 serão peças fundamentais para que o Governo do Estado atinja a ousada meta de quadruplicar o número de visitantes dos parques estaduais até o final de 2014 – passando de 200 mil para 800 mil – e reforçando assim a preservação dessas unidades de conservação, com a geração de empregos verdes.

Com a entrada em ação dos 220 guarda-parques, o Rio de Janeiro se tornará o primeiro estado do país a ter um serviço desse tipo estruturado para atuar em unidades de conservação, em ações de proteção da biodiversidade e do patrimônio histórico, arqueológico, paleontológico e espeleológico; na educação ambiental, prevenindo incêndios florestais e outras formas de agressão e, se necessário, dando o primeiro combate às ocorrências.

Os guarda-parques deverão também fazer cumprir a legislação ambiental; fazer operações de busca e salvamento; dar suporte às atividades de pesquisa científica ou policiais; e orientar os visitantes sobre as normas de utilização e as características da unidade; entre outras funções.

Os guarda-parques não apenas vão orientar os visitantes como melhor usufruir dos parques, como indicando trilhas a percorrer e os principais pontos de visitação, mas também exercerão o papel de educadores ambientais, com ações de conscientização sobre a importância da preservação, como um simples recolhimento de uma embalagem de biscoito jogada no meio do caminho.

Em janeiro de 2013, a primeira turma com 110 guarda-parques começou o curso de formação de dois meses, com aulas teóricas e práticas ocorrendo, simultaneamente, na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, que abrange os municípios de Guapimirim e Cachoeiras de Macacu, e no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, nas cidades deTeresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim.

Com o término do curso da primeira turma, terá início a segunda, com o restante dos guarda-parques. Todos receberão aulas de diversas disciplinas, como Prevenção e Combate a Incêndios Florestais e Busca e Salvamento de Pessoas Perdidas ou Acidentadas nos Parques.

Os 220 guarda-parques passaram por um processo de seleção pública e foram contratados por três anos, com possibilidade de renovação do serviço por mais dois anos. O processo de seleção incluiu provas teóricas e práticas, além de uma fase classificatória que levou em conta a formação anterior dos candidatos em itens como primeiros socorros e animais peçonhentos, além do conhecimento de línguas estrangeiras.

Ao número de 220 guarda-parques contratados, somam-se 60 funcionários do Corpo de Bombeiros que, desde 2010 vêm atuando como guarda-parques em unidades de conservação estaduais.

Distribuição dos 220 guarda-parques por unidades de conservação

Estação Ecológica Estadual de Guaxindiba: 8
Parque Estadual da Ilha Grande: 20
Parque Estadual Cunhambebe: 20
Parque Estadual da Serra da Concórdia: 8
Parque Estadual da Pedra Branca: 25
Parque Estadual da Serra da Tiririca: 11
Parque Estadual dos Três Picos: 36
Parque Estadual do Desengano: 18
Parque Estadual do Costa do Sol: 29
Parque Estadual da Lagoa do Açu: 10
Parque Estadual da Pedra Selada: 10
Reserva Biológica Estadual de Araras: 7
Reserva Biológica Estadual de Guaratiba: 3


Fonte: http://www.rj.gov.br/web/sea/exibeconteudo?article-id=1420832

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Consistente preparação de Guarda-parques em Rio de Janeiro



     O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Secretaria Estadual do Ambiente realizaram hoje (21) a cerimônia de abertura do curso de formação de 220 guarda-parques, que atuarão na preservação e fiscalização de todos os parques estaduais, reservas biológicas e estações ecológicas do Rio de Janeiro. Os guarda-parques foram aprovados no último concurso público feito pelo Inea, e deverão ser incorporados às unidades de conservação dentro de quatro meses.

Segundo o diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do Inea, André Ilha, a primeira turma terá 110 homens, que receberão treinamento por dois meses. Após este período, serão convocados os alunos da segunda turma. As aulas serão ministradas simultaneamente em dois locais: no Centro de Treinamento de Guarda-Parques do Inea, na Estação Ecológica do Paraíso, em Guapimirim; e no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, na região serrana fluminense.

“Fizemos um esforço muito grande para adquirir veículos, uniformes e equipamentos para que eles [guarda-parques] tenham as melhores condições de trabalho possíveis e consequentemente tenham meios para dar o retorno desejado. Queremos que eles sejam uma presença permanente nos pontos de maior visitação das unidades para evitar que ocorram pequenas infrações ambientais, como lixo e acampamento em áreas irregulares, e principalmente, que eles sejam grandes orientadores dos visitantes”, disse o diretor.

O curso abrange disciplinas como prevenção e combate a incêndios florestais; busca e salvamento de pessoas perdidas ou acidentadas em áreas remotas; ecologia, primeiros socorros; animais peçonhentos e relações públicas. “Queremos implementar uma verdadeira doutrina de cuidado permanente com essas áreas naturais protegidas que preservam uma parcela tão importante da biodiversidade da mata atlântica fluminense”, disse Ilha.

Segundo o diretor, os guarda-parques servem também como uma força auxiliar da Defesa Civil estadual na ocorrências de grandes catástrofes, “como ocorreu na região serrana há dois anos e agora nos problemas do início deste ano em Xerém, alguns guarda-parques auxiliaram equipes do Inea na desobstrução e auxilio às vítimas. Nós tínhamos um contingente de 60 homens que foram cedidos pelo Corpo de Bombeiros e que continuam conosco. Eles agora vão se somar aos 220 selecionados no concurso”, disse.

As 19 unidades federais de conservação do estado ainda não contam com um corpo de guarda-parques. O planejamento e fiscalização destes locais tem sido realizados por servidores de carreira, como técnicos e analistas ambientais. A segurança dos parques e reservas é feita por meio de contrato com empresas terceirizadas de segurança e com brigadistas, nos casos de emergência, como incêndios e desastres naturais.
A inexistência destes profissionais descumpre as definições contidas no Decreto 6.515, de 2008, que determina a formação do corpo de guarda-parques para atuar nas unidades de conservação federais. 

Segundo a assessoria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a falta desses guardas seria devido à questões técnicas e jurídicas que envolvem os contratos de trabalho. De acordo com o instituto, os estados da federação estão sendo os responsáveis pela realização dos cursos de formação, que devem ser levados em breve para a área federal.


Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-21/rio-de-janeiro-inicia-curso-de-formacao-de-guarda-parques

Guardaparques: Documentos TV . "Proteger bajo el fuego"



   Documentos TV viaja al corazón de África, al Parque Nacional de Garamba
Patrimonio de la Humanidad, está amenazado por la guerrilla y el furtivismo
Garamba es el destino favorito de los cazadores furtivos de elefantes
Además, se ha convertido en cruento campo de batalla de la guerrilla ugandesa
El documental relata la lucha del español Luis Arranz para proteger el Parque


En el noroeste de la República Democrática del Congo existe un paraíso de 12.500 kilómetros cuadrados de sabana declarado por la UNESCO Patrimonio de la Humanidad: el Parque Nacional de Garamba.
Proteger bajo el fuego relata la lucha de su director, el biólogo español Luis Arranz, por hacerle justicia al hombre y a la naturaleza africana, poniendo en riesgo su vida y la de su equipo.
Guerrilla y furtivismo
 Garamba es un lugar libre y salvaje. Allí viven las últimas jirafas congoleñas y todavía alberga grandes manadas de hipopótamos, búfalos y antílopes pero también uno de los lugares más conflictivos del mundo.
Garamba es el destino favorito de cazadores furtivos que buscan el marfil de los elefantes
Destino favorito de los cazadores furtivos que buscan el marfil de los elefantes, sirve además de refugio a guerrilleros del grupo armado LRA (Lord Resistance Army), encabezado por Joseph Kony.

Cifras devastadoras como los dos millones de desplazados, más de 12.000 muertos y 65.000 niños secuestrados y convertidos en soldados, hicieron levantarse en pie de guerra a Luis y a su equipo.
Desafíos
Patrullas de 150 guardas armados hasta los dientes vigilan Garamba día y noche. Han sufrido ataques mortales pero finalmente han conseguido expulsar a la guerrilla ugandesa y mantener a raya a los furtivos que matan elefantes para vender sus preciados colmillos.

“Es por el capricho de unos cuantos en Occidente y en Asia, que la gente está, no sólo acabando con  los elefantes, sino muriendo por ello”,  nos cuenta este biólogo español en Proteger bajo el fuego.

Otro de sus prioritarios objetivos es destinar buena parte de los fondos que gestiona en la renovación de las obsoletas infraestructuras existentes. Luis es consciente de que no es posible cambiar la compleja realidad socioeconómica del país. Sin embargo, en su haber figuran ya mejoras en los ámbitos educativo y sanitario.
Documentos TV se emite los domingos a las 23.00 h en La 2 de TVE. Proteger bajo el fuego puede seguirse y comentarse en directo también en la web.

 http://www.rtve.es/television/20130115/documentos-proteger-bajo-fuego/601740

Brasil: Inea inaugura curso para formar 220 novos guarda-parques



    Rio de Janeiro: Inea inaugura curso para formar 220 novos guarda-par​ques

    Primeira turma contará com metade do contingente dos aprovados em recente concurso
O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e a presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, participam nesta segunda-feira da cerimônia de abertura do curso de formação dos novos 220 guarda-parques que irão reforçar a fiscalização e a preservação das unidades de conservação estaduais no Rio de Janeiro.

A primeira turma do curso contará com 110 homens – metade do contingente de 220 guarda-parques aprovados no último concurso do Inea –, que receberão aulas teóricas e práticas de diversas disciplinas, como Prevenção e Combate a Incêndios Florestais e Busca e Salvamento de Pessoas Perdidas ou Acidentadas nos Parques.

As aulas serão dadas, simultaneamente, em dois lugares: no Centro de Treinamento de Guarda-Parques do Inea, que fica na Estação Ecológica do Paraíso, em Guapimirim, e no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis.

Os guarda-parques atuarão em todos os parques estaduais, estações ecológicas e reservas biológicas do Rio de Janeiro, em especial em ações de fiscalização e de proteção ambiental. A segunda turma, com os restantes dos guarda-parques aprovados em concurso, será convocada após o término das aulas da primeira turma.



sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Leonardo DiCaprio anuncia pausa para se dedicar ao ambiente


    Leonardo DiCaprio anuncia pausa no cinema para se dedicar ao ambiente

O ator norte-americano Leonardo DiCaprio, que rodou três filmes em dois anos, vai fazer uma longa pausa para se concentrar na sua campanha ambientalista, disse o próprio numa entrevista publicada hoje pelo diário alemão Bild.
«Estou esgotado. Vou fazer uma pausa muito, muito longa. Em dois anos gravei três filmes», disse o ator, que fez filmes como o recente «Django Libertado» ou o histórico «Titanic».
O ator, que atualmente está a promover o filme de Quentin Tarantino «Django Libertado» , em que dá corpo um proprietário norte-americano esclavagista e cruel, acrescentou que gostaria de «melhorar um pouco o mundo» e que, por isso, quer «viajar para promover ações a favor do ambiente».
No final de 2012, Leonardo DiCaprio esteve envolvido na criação de um santuário marinho para proteger milhares de espécies no oceano Austral.
Na entrevista, falou ainda das suas credenciais pró-ambiente.
«O meu telhado está coberto por painéis solares. O meu carro é elétrico. Uma pessoa normal não conduz mais do que 50 quilómetros por dia e isso pode ser feito com uma tomada», disse.
Aos 38 anos, o ator assume que é «privilegiado» e garante que quer ajudar as pessoas para as quais «as coisas não correm assim tão bem».
Além de «Django Libertado», filme que conquistou no domingo dois Globos de Ouro, Di Caprio filmou também recentemente «O Grande Gatsby», dirigido por Baz Luhrmann, e «The Wolf of Wall Street», de Martin Scorsese.

Fonte: LUSA

Alertas ambientais, ajude a proteger a Serra da Estrela



 

    Registo de alerta ambiental

    O GeObserver leva a cabo mais uma iniciativa de defesa ambiental.

"Observar para Preservar” é o lema do GeObserver, e ninguém melhor que os cidadãos para ajudar na preservação da Serra da Estrela, alertando e denunciando atentados e crimes ambientais que aqui ocorrem.

 

Dos dados recolhidos apenas serão tornados públicos os elementos relativos aos alertas ambientais. A protecção dos dados relativos à identificação de quem os fornecer está salvaguardada e em situação alguma será divulgada. Caso seja levada a cabo qualquer acção de prevenção ou sensibilização esta será em nome das entidades envolvidas neste projecto.

 

Registe os seus alertas e ajude a conservar a nossa serra: http://www.geobserver.org/regist_alert

 

Ficamos à espera dos seus alertas, a serra agradece!


O GeObserver é um sistema de informação geográfica (SIG) da Serra da Estrela construído com suporte em dados georreferenciados de vários tipos (meteorologicos, geográficos, geológicos, humanos, faunísticos, florísticos, etc.) servindo assim de base informativa e de prevenção a vários fins e entidades que tenham como objectivo comum a defesa dos valores ambientais e patrimoniais da Serra da Estrela.
A missão do GeObserver é recolher informação da Serra da Estrela, organiza-la tornando-a acessível e útil para estudo, investigação e preservação cultural e patrimonial deste monumento natural.

Os nossos esforços concentram-se na obtenção e tratamento da informação

Obter informação não chega, devemos trabalha-la para depois a disponibilizar.
A plataforma é alimentada com dados recolhidos e supervisionados por técnicos experientes e com competências em cada uma das diferentes áreas, assim como automaticamente através de serviços de entidades externas, no caso de dados sensíveis e que careçam de actualizações permanentes e em tempo real.
Esta informação deve ser analisada e confirmada para que seja fidedigna e constitua uma fonte de informação realmente importante. A integridade da informação é muito importante para o GeObserver.
O GeObserver tem assim a informação necessária para permitir a realização de análises espaciais e temporais, possibilitando o cruzamento dos dados armazenados, conferindo-lhe desta forma um importante papel nas actividades de planeamento e gestão patrimonial e ambiental, gestão de recursos naturais, infra-estruturas, ordenamento florestal, cadastro, entre outros, na região da Serra da Estrela.
Deste modo o sistema será uma base não só informativa e de decisão mas também colaborativa pois poderá ser utilizada por diversas entidades que tenham por meio de estudo comum esta área geográfica.
A integridade dos dados é a nossa principal preocupação podendo por isso o acesso a cada tipo de informação e funcionalidade variar em cada caso (Condições de acesso).

As entidades e utilizadores são importantes para nós

Todas as entidades, públicas ou privadas, que tenham como propósito obter dados sobre o maciço da Serra da Estrela para fins de estudo, investigação, prevenção ou utilidade pública, poderam ter acesso à informação disponibilizada no sistema, respeitando as condições de acesso. A união de esforços é muito mais rentável que o trabalho individual e por isso mesmo a troca de informação entre entidades e utilizadores, a estas associados, é benéfica para todos os que usufruem desta plataforma. A troca de informação é a base do conhecimento, e a visão das coisas é sempre alterada quando observada por olhos diferentes.

A usabilidade é nossa preocupação

Se proporcionarmos a melhor experiência ao utilizador o mais provável é obtermos retorno do mesmo. Sabemos que a apresentação da informação é muito importante e possibilitamos que a mesma seja mostrada e disponibilizada de diversas formas. O acesso à informação pode ser feito directamente no sistema com as respectivas credenciais de acesso, mediante registo prévio. Poderá também ser obtida através de webservices disponibilizados para cada tipo de informação pretendida.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Letter from the new International Ranger Federation President






Letter from the new IRF President





ATTENTION:
IRF Membership, Partners and Affiliates
RE: New IRF IEC and IRF Future Directions

Dear IRF members, partners and affiliates.

I have the great privilege today of writing to you as the new President of the International Ranger Federation. Having just returned from Africa after the 7th World Rangers Congress in Arusha, Tanzania, which was followed by further work on anti‐poaching and meetings, I am acutely aware of both the responsibilities and challenges facing the new IRF Executive Committee, the entire membership of the IRF/ Ranger family, and the Conservation profession.

Before I touch on some of these issues, I would firstly like to thank the outgoing IRF IEC for their dedication and commitment to the IRF and the rangers of the world. We have been, and will continue to be, a diverse organisation carrying wide‐ranging priorities. Through all of this the level of effort and commitment by all involved in the previous IRF IEC is unquestionable. Particular thanks go to outgoing President Deanne Adams who has also sat as a Director of The Thin Green Line Foundation during her tenure. My sincere thanks also go to outgoing IEC members Elaine Thomas, Joao Correia, Ana Carola Vaca Salazar and Andre Botha. Additionally a big thankyou to the 7th WRC organisers, Wayne Lotter, Krissie Clark, Escape Tanzania’s Linda and Boris, and the entire PAMS foundation team and volunteers who created an event that allowed for much inspiration, motivation, and old friendships reinvigorated and new ones formed.

The new IEC will be working very hard to build on the efforts of our predecessors, and to take the IRF to the next level for all Rangers.

It is a great personal honour to be entrusted with the Presidency of the International Rangers Federation, one which carries much responsibility to ensure meaningful progress for the IRF and for our Rangers on the ground. Along with our Vice President Wayne Lotter, Secretary Tegan Burton, Treasurer Meg Weesner and our great team of enthusiastic regional representatives, I am ready for the challenges and exciting opportunities that exist for the IRF.

As we finish the 7th World Rangers Congress and work hard with ANPR for the 8th in the USA in 2016, it is what we, as an entire IRF, do in between congresses that is most important.

Along with our new IEC, I will be aiming to:
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Create a financially sustainable IRF through innovative projects and partnerships;



<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Increase the number of active Ranger associations affiliated with the IRF, particularly from less represented areas such as Asia, Africa and the Middle East;
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Increase the capacity and involvement of existing Ranger Associations particularly in Latin America, Eastern Europe and Africa, but also across the board;
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Ensure meaningful action and representation for Rangers on the ground; and
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Increase the networking and cooperative relationships between rangers, and ranger associations, through Rangers without Borders, and Rangers working for Rangers.

Already since the conclusion of the 7th WRC, using the energy and enthusiasm generated, there have been great ideas and actions occurring by many who attended.

As the new IRF President, and building on work already started by Vice President Wayne Lotter, I have met with senior management at the Kenyan Wildlife Service to discuss establishing their Ranger Association; worked with Community Maasai Rangers near Amboseli in Kenya, who also hope to join the IRF; worked on an international approach to combating poaching, a direction and project which we hope will involve the entire IRF; and I have spoken with Dr Jane Goodall who is very keen on being involved in bringing more supporters to the table.

I am very excited by the potential the IRF has to make a meaningful difference for our Ranger profession and for conservation as a whole. This potential though can only be realised by working to a strong vision and with the hard work of the entire IRF membership, not just the IEC alone. We as rangers are our own best resource. A resource we must use. With our diverse skills, networks and standing in the international conservation world we can make giant leaps. Not only can we achieve much ‐ we simply must! If you think you’re too small to make a difference – you’ve never been in bed with a mosquito!

Thank you for the honour of representing you as President over the next term. Not only do I hope to achieve much with you and the new IEC, I will give everything I have to ensure we have made significant progress as we “mosey on in” to Colorado for the next World Ranger Congress in 2016.

Please feel free to contact me or any other member of the IEC at any time with your ideas, thoughts and projects. I look forward to working with you all.

Stay safe, and keep up your great work for conservation, in the most inspiring and meaningful professions the world has to offer.

Yours Sincerely,

Sean Willmore
President
International Rangers Federation
http://internationalrangers.org
E: president@interntnationalrangers.org




ATENCION:
Miembros FIG, socios y afiliados
RE: Nuevo Comité Ejecutivo Internacional y Direcciones Futuras de la FIG
Estimados miembros de la FIG, socios y afiliados
Tengo el gran privilegio hoy de dirigirme a usted como nuevo presidente de la Federación Internacional de Guardaparques. Acabo de regresar de África después del Séptimo Congreso Mundial de Guardaparques en Arusha, Tanzania, que fue seguido por el trabajo futuro sobre la lucha contra la caza furtiva y diferentes reuniones, soy plenamente consciente de las responsabilidades y desafíos que enfrenta el nuevo Comité Ejecutivo de FIG, todos los miembros de la familia FIG / Guardaparques, y la profesión de la Conservación.
Antes de abordar algunas de estas cuestiones, en primer lugar quiero dar las gracias al saliente Comité Ejecutivo Internacional de la FIG, por su dedicación y compromiso con la FIG y los guardaparques del mundo. Hemos sido, y seguiremos siendo, una organización diversa que cargara una amplia gama de prioridades. A través de todo esto, el nivel de esfuerzo y compromiso por parte de todos los involucrados en el anterior CEI es incuestionable. Nuestro especial agradecimiento al saliente presidente Deanne Adams, que también ha estado como un director de la Fundación Delgada Línea Verde durante su mandato. Mi más sincero agradecimiento también a los miembros salientes Elaine Thomas, Joao Correia, Ana Carola Vaca Salazar y Andre Botha. Además damos las gracias a los organizadores del Séptimo Congreso Mundial, Wayne Lotter, Krissie Clark y Linda y Boris de “Escape Tanzania”, y todo el equipo de la fundación PAMS y voluntarios que han creado un evento que permitió mucha inspiración, motivación y reforzar viejas amistades y formar nuevas amistades también.
El nuevo Comité Ejecutivo Internacional (CEI) va a trabajar muy duro para construir sobre los esfuerzos de nuestros predecesores, y tomar la FIG para el siguiente nivel para todos Guardaparques.
Es un gran honor personal encargarme de la Presidencia de la Federación Internacional de Guardaparques, que lleva una gran responsabilidad para asegurar un progreso significativo para la FIG y para nuestros Colegas en el terreno. Junto con nuestro Vice Presidente Wayne Lotter, Secretaria Tegan Burton, Tesorero Meg Weesner y nuestro gran equipo de entusiastas representantes regionales, estoy listo para los desafíos y oportunidades emocionantes que existen para la FIG.
Al terminar el Séptimo Congreso Mundial de Guardaparques y trabajar duro con ANPR para el 8 º en los EE.UU. en 2016, que es lo que nosotros, como un FIG todo, hacer cosas entre congresos que es lo más importante.
Junto con nuestro nuevo CEI, tendremos los siguientes objetivos:
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Crear una FIG financieramente sostenible a través de proyectos innovadores y alianzas;
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Aumentar el número de asociaciones activas de guardaparques afiliados a la FIG, en particular de las zonas menos representadas, como Asia, África y el Oriente Medio;
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Aumentar la capacidad y la participación de las Asociaciones de Guardaparques existentes, especialmente en América Latina, Europa del Este y África, pero también en todos los ámbitos;
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Asegurarse de acción y representación significativa para los Guardaparques en el terreno, y
<!--[if !supportLists]-->                        <!--[endif]-->Aumentar la creación de redes y relaciones de cooperación entre los guardaparques y las asociaciones de guardaparques, a través de “Guardaparques sin Fronteras”, y los “Guardaparques trabajando para los guardaparques”.

Ya desde la conclusión del Séptimo Congreso Mundial, usando la energía y el entusiasmo generado, ha habido grandes ideas y acciones que ocurridas por muchos de los que asistieron.
Como el nuevo presidente de la FIG, y basándose en el trabajo ya iniciado por el vicepresidente Wayne Lotter, me he reunido con la alta dirección del Servicio de Vida Silvestre de Kenia para discutir el establecimiento de la Asociación de Guardaparques, trabajó con la comunidad Maasai “Guardaparques” cerca de Amboseli en Kenia, que también esperan unirse a la FIG, He estado trabajando en una estrategia internacional para la lucha contra la caza furtiva, una dirección y un proyecto que esperamos involucrar a toda la FIG, y he hablado con la Dra. Jane Goodall, que está muy interesada en participar en atraer más seguidores a la mesa.
Estoy muy emocionado por el potencial que la FIG tiene para hacer una diferencia significativa para nuestra profesión de Guardaparques y para la conservación en su conjunto. Este potencial, aunque sólo se puede lograr mediante el trabajo con una visión fuerte y con el duro trabajo de todos los miembros de la FIG, no sólo el solo CEI. Nosotros, como los guardaparques somos nuestro mejor recurso. Un recurso que debemos utilizar. Con nuestras diversas habilidades, redes y de pie en el mundo de la conservación internacional podemos dar saltos gigantescos. No sólo podemos lograr mucho ‐ simplemente debemos! Si piensas que eres demasiado pequeño para hacer una diferencia ‐ que nunca has estado en la cama con un mosquito!
Gracias por el honor de representar a usted como Presidente durante el próximo mandato. No sólo espero lograr mucho con vosotros y el nuevo CEI, voy a dar todo lo que tiene que asegurarse de que se han logrado avances significativos a medida que

"deambular en el" a Colorado para el próximo Congreso Mundial de Guardaparques en 2016.
Por favor, no dude en ponerse en contacto conmigo o con cualquier otro miembro del CEI en cualquier momento con sus ideas, pensamientos y proyectos. Espero con interés trabajar con todos ustedes.
Manténgase a salvo y mantenga su gran labor para la conservación, en las profesiones más estimulantes y significativas que el mundo tiene para ofrecer.

Atentamente,

Sean Willmore
President
International Ranger Federation
http://internationalrangers.org







Linces na Reserva Natural da Malcata em 2013



     Linces na Reserva Natural da Malcata em 2013

    Foi uma das boas novas deixadas pela presidente do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas na visita realizada a Penamacor. Segundo o vice presidente da autarquia existe também abertura da nova responsável para abrir a caça na Serra da Malcata do lado de Penamacor “o que não acontece do lado do Sabugal onde se pode caçar, o que é uma injustiça, agora há finalmente uma abertura do ICN para a abertura da caça grossa uma vez que também reconhecem, pela primeira vez, que a caça pode ser benéfica para os hatitats do lince”.
A visita realizada a Penamacor a nova presidente do ICNF mostrou-se ainda preocupada com o estado de abandono a que chegaram as casas de turismo natureza “que nos últimos anos se têm vindo a degradar e a ser vandalizadas devido ao abandono”, aquela responsável mostrou-se ainda receptiva a encontrar uma solução com as autarquias, “nós estaremos de braços abertos para encontrar essa solução”, remata o autarca.

Segundo António Cabanas, o Instituto de Conservação da Natureza e agora das Florestas, é proprietário de 5 mil hectares de terreno na Reserva Natural da Serra da Malcata.
Fonte: Paula Brito/Kaminhos Magazine 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Encontro da REDE MUNDIAL INDÍGENA na AUSTRÁLIA



    Encontro da REDE MUNDIAL INDÍGENA na AUSTRÁLIA (Guardaparques Indígenas)


Hi All,


Please pass this onto your regions associations, especially those with Indigenous land managers for this indigenous ranger/land managers conference.


I will be working with the Australian Government on this and recommending some individuals or groups to fund,  as they are looking to fund several participants to present and  attend  the conference Including  a 5 day exchange prior to that  ,networking  with Australian Indigenous rangers.


Please get interested parties check out the links and register interest online, and also with me, as i am meeting with the organisers next week.


This is  a great opportunity for our indigenous Rangers/Land Managers.


I hope to hear form several of you very soon.


Kindest Regards

Sean Willmore
President
International Rangers Federation         
E: president@internationalrangers.org
W: http://internationalrangers.org         
                                  
Director
The Thin Green Line Foundation
W: http://www.thingreenline.org.au/
E: sean.willmore@thingreenline.org.au
T :+61 (0)3 5931 3202

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Beirut poderá ter a primeira floresta aérea urbana



   Lembra-se das imagens televisivas de uma Beirut semi-destruída? Então esqueça esses pensamentos bélicos e conheça o novo projecto que vai construir uma espécie de jardins suspensos na capital do Líbano.
O ambicioso projecto pretende tornar Beirut numa cidade sustentável através da construção de árvores no topo dos edifícios da cidade. Desenhado pela Studio Invisible, o principal objectivo desta floresta urbana é diminuir a poluição, melhorar a qualidade do ar e absorver os escoamentos de água da chuva.

Hoje, Beirut é uma cidade prisioneira do nevoeiro negro da poluição, sobretudo devido aos constantes congestionamentos de trânsito. Para agravar a situação, a maioria dos carros da cidade, devido à sua idade avançada, emite altos níveis de CO2.

Os habitantes de Beirut, por outro lado, são bastante resistentes a encontrar outras formas de transporte, para além do veículo pessoal: nada de carros mais sustentáveis ou utilização de bicicleta.
O próprio planeamento da cidade não contemplou a construção de espaços verdes – nem tão pouco a previu – pelo que há pouco espaço disponível para jardins ou parques.

“A solução da Studio Invisible é simples, low cost e não faz um grande corte no actual foco de Beirus no transporte urbano”, explica o Inhabitat. O que pretende a Studio Invisible? Que todos os habitantes de Beirut – os que podem – construam pequenos jardins nos terraços das habitações. E os que não têm acesso a terraços, que o façam nas janelas, por exemplo.

Ao plantar árvores e plantas em toda a cidade, os habitantes de Beirut não só contribuem para a beleza da sua comunidade mas para a sua própria saúde. E para a poupança energética, uma vez que as árvores ou plantas proporcionam sombras, que arrefecem os edifícios. E, não menos importante, criam espaços públicos. Os tais espaços que foram esquecidos pelo planeamento urbano da capital libanesa.

Fonte: Green Savers

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Actualizado mapa-múndi das espécies animais



    E 136 anos depois, o mapa-múndi das espécies animais foi actualizado

 

    O mapa utilizado até aqui para estudar a biodiversidade dos vertebrados à face da Terra datava de 1876. Desde ontem, há um novo mapa, que integra a árvore genética das espécies.

Uma equipa internacional de investigadores, entre os quais um especialista português de biodiversidade, combinou os dados evolutivos e geográficos - coligidos ao longo de 20 anos sobre 21.037 espécies de vertebrados - e produziu um mapa "moderno" da distribuição geográfica de todos os mamíferos não-marinhos, dos anfíbios e das aves actualmente conhecidos.
O novo mapa, apresentado ontem ao fim da tarde na edição online da revista Science, actualiza e "corrige" o mapa utilizado até aqui pelos especialistas como base para os estudos da biodiversidade animal no nosso planeta. Um mapa que data de... 1876 e cujo autor foi o naturalista britânico Alfred Russel Wallace, co-descobridor, independentemente de Charles Darwin, da teoria da selecção natural das espécies.
Os autores da actualização confirmaram agora, no novo mapa, que existem muitas semelhanças com o mapa do século XIX. Mas, graças à massa de informação genética hoje disponível, revelaram também diferenças que podem ser essenciais para a concepção de futuros programas de conservação das espécies.
"Wallace era um naturalista extraordinário", disse ao PÚBLICO Miguel Araújo, professor da cátedra de Biodiversidade Rui Nabeiro do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO) na Universidade de Évora - e co-autor do trabalho. "Viajou pelo mundo inteiro e verificou que, em cada região, existiam espécies diferentes, de aspecto diferente."
Porém, Wallace apenas dispunha de informação sobre um número limitado de espécies, na maioria mamíferos, que tinha visto no terreno durante as suas viagens ou cuja existência conhecia através de amigos e colegas. Ora, essa situação é hoje radicalmente diferente: "Nos últimos anos, tem-se estado a reconstruir os mapas biogeográficos dos mamíferos, dos anfíbios e das aves", explica Miguel Araújo. "Toda esta informação [sobre a distribuição das espécies] é muito recente."
E por outro lado, Wallace também "não tinha a árvore da vida, embora ela já estivesse, de forma qualitativa, por trás da sua classificação", salienta o cientista. "Nós tivemos agora em conta as filogenias todas", incluindo uma nova árvore genética das aves, que a equipa publica online juntamente com o seu artigo.
Os reinos e a linha de Wallace
Com base nas suas observações, Wallace, considerado o "pai" da biogeografia, tinha dividido o mundo em seis grandes "reinos". O novo mapa vem acrescentar cinco novos reinos, que podem ainda ser subdivididos em 20 regiões mais pequenas. "Os reinos fornecem uma informação muito prática, muito clara, da origem evolutiva comum das espécies", diz ainda Miguel Araújo. Porém, conforme o tipo de aplicação, pode ser precisa a distribuição mais fina em regiões.
Novidades? "Wallace pensava que Madagáscar estava ligada à África", refere o cientista, "mas segundo nós é um reino perfeitamente independente". E mais: "A origem evolutiva de Madagáscar é mais próxima da Índia do que da África." O resultado bate certo com o que se sabe da tectónica das placas: Madagáscar separou-se da Índia e não de África.
Outra diferença em relação ao velho mapa é o facto de o Norte de África unir-se agora num único reino com a Península Arábica (num conjunto designado reino saro-arábico), quando até aqui estava incluído no reino paleárctico, que engloba a Eurásia. Também foi possível distinguir, a sul do paleárctico, um reino sino-japonês. E quanto à Nova Zelândia, passou a pertencer ao mesmo reino que a Austrália, o que não era o caso até aqui. Ao mesmo tempo, o reino australiano original ficou partido em dois: australiano e oceânico (este último incluindo a Nova Guiné e as ilhas do Pacífico).
"Madagáscar é um caso especial", explica ainda o cientista. "Se tivéssemos de atribuir medalhas, a de ouro iria para a Austrália, que é a região mais individualizada do planeta e a que tem a fauna mais diferente; a de prata iria para Madagáscar e a de bronze para a América Latina, que permaneceu muito isolada e longe dos grandes fluxos de migração."
As novas características biogeográficas agora reveladas deverão ter implicações importantes ao nível dos programas de conservação das espécies. "Se Madagáscar estivesse ligada à África, a sua prioridade em termos de conservação seria menor", exemplifica Miguel Araújo. Mas com uma fauna única no mundo, trata-se de algo "mais universal" e a sua prioridade no panorama da biodiversidade passa logo para outro patamar.
Uma outra questão que o novo mapa poderá agora vir resolver diz respeito àquilo que hoje é conhecido como "linha de Wallace" - um obstáculo à dispersão das espécies animais que, segundo teorizou aquele naturalista, marcaria uma separação entre as faunas do seu reino oriental (que inclui o subcontinente indiano e o Sudeste asiático) e o da Austrália. Wallace colocara essa fronteira natural no estreito de Macáçar, entre Bornéu e a ilha indonésia de Celebes. "Tem havido um grande debate sobre onde passa a linha", diz Miguel Araújo, acrescentando terem agora confirmado que está essencialmente muito perto da localização atribuída por Wallace.
Será que os especialistas de biodiversidade vão já passar a utilizar o novo mapa? Para Miguel Araújo, não há dúvidas de que, a partir de agora, "o mapa de Wallace está desactualizado". O novo mapa será, entretanto, colocado à disposição da comunidade internacional, em particular através do Google Earth.
 
Fonte: ANA GERSCHENFELD/Público