Pelo menos 67 ornitólogos, biólogos, geólogos e outros especialistas vão marcar assim o Ano Internacional da Biodiversidade e o 50º aniversário da independência da República Democrática do Congo (celebrado a 30 de Junho).
Os investigadores vão de barco de Kisangani, no Norte do país, e têm como última paragem Kinshasa, a capital, a 1750 quilómetros de distância.
A expedição é organizada pelo Real Museu belga para o Centro Africano, a Universidade de Kisangani, o Instituto real belga de Ciências Naturais e os Jardins Botânicos nacionais na Bélgica.
Os espécimes recolhidos durante a viagem serão depositados num centro da biodiversidade em Kisangani, onde poderão ser estudados por cientistas de todo o mundo.
De acordo com os organizadores, a República Democrática do Congo não tem registos recentes da sua biodiversidade. Por isso acreditam ser possível encontrar novas espécies até agora desconhecidas.
Fonte: AFP
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