Cinco pessoas, suspeitas de serem caçadores furtivos de elefantes, foram mortos na noite de sexta-feira para sábado durante um confronto com os Park Ranger’s (Vigilantes da Natureza) no Norte do Quénia, anunciou o Serviço de Vida Selvagem daquele país.
Os confrontos aconteceram na zona de Chepareria, a 400 quilómetros da capital, Nairobi, informou o Serviço de Vida Selvagem do Quénia (KWS, sigla em inglês), em comunicado.
Dois Park Ranger’s (Vigilantes da Natureza) ficaram feridos no incidente, precisou o KWS, segundo o qual foram recuperados 50 quilos de dentes de elefante e três armas AK47.
“Mais do que nunca, o KWS está determinado em pôr um fim à caça e à posse ilegal de produtos derivados da fauna”, declarou o organismo, citado pela agência AFP.
A Convenção sobre o comércio internacional de espécies selvagens de fauna e de flora ameaçadas de extinção (CITES) proíbe o comércio internacional de marfim desde 1989. Mas a partir de 1997, autoriza os países da África Austral a realizar algumas vendas pontuais.
Segundo as autoridades quenianas, dezenas de elefantes têm sido vítimas de caça furtiva nos últimos anos, num mercado negro que está a ser relançado, dizem, pela venda em 2008 dos stocks de marfim na posse de quatro países da África Austral, no âmbito de uma cláusula especial da CITES.
Dois Park Ranger’s (Vigilantes da Natureza) ficaram feridos no incidente, precisou o KWS, segundo o qual foram recuperados 50 quilos de dentes de elefante e três armas AK47.
“Mais do que nunca, o KWS está determinado em pôr um fim à caça e à posse ilegal de produtos derivados da fauna”, declarou o organismo, citado pela agência AFP.
A Convenção sobre o comércio internacional de espécies selvagens de fauna e de flora ameaçadas de extinção (CITES) proíbe o comércio internacional de marfim desde 1989. Mas a partir de 1997, autoriza os países da África Austral a realizar algumas vendas pontuais.
Segundo as autoridades quenianas, dezenas de elefantes têm sido vítimas de caça furtiva nos últimos anos, num mercado negro que está a ser relançado, dizem, pela venda em 2008 dos stocks de marfim na posse de quatro países da África Austral, no âmbito de uma cláusula especial da CITES.
Fonte: Público
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