Ameaça é particularmente elevada nas regiões tropicais, sobretudo devido à transformação dos habitats naturais para o uso agrícola e florestal.
Cerca de 19% dos répteis de todo o mundo correm o risco de extinção, de acordo com um estudo apresentado na sexta-feira pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
O estudo, publicado na revista Biological Conservation, é a primeira análise abrangente do estado de conservação de cobras, lagartos, tartarugas, crocodilos e outros répteis.
"Mais de 200 especialistas mundiais avaliaram o risco de extinção de 1500 répteis de todo o mundo que foram seleccionados aleatoriamente", representando este estudo uma amostra de 16% das espécies conhecidas, explica a organização, que se associou para este estudo com a Sociedade Zoológica de Londres.
"Os resultados estão a fazer soar o alarme relativamente ao estado dessas espécies e as crescentes ameaças que elas enfrentam", disse um dos coordenadores, citado pela AFP.
Outra conclusão deste estudo é que a ameaça de extinção varia de acordo com a espécie, parecendo, por exemplo, que as tartarugas de água doce estão muito mais ameaçadas do que os répteis terrestres.
Para todos os répteis, a ameaça é particularmente elevada nas regiões tropicais, sobretudo devido à transformação dos habitats naturais para o uso agrícola e florestal
O estudo, publicado na revista Biological Conservation, é a primeira análise abrangente do estado de conservação de cobras, lagartos, tartarugas, crocodilos e outros répteis.
"Mais de 200 especialistas mundiais avaliaram o risco de extinção de 1500 répteis de todo o mundo que foram seleccionados aleatoriamente", representando este estudo uma amostra de 16% das espécies conhecidas, explica a organização, que se associou para este estudo com a Sociedade Zoológica de Londres.
"Os resultados estão a fazer soar o alarme relativamente ao estado dessas espécies e as crescentes ameaças que elas enfrentam", disse um dos coordenadores, citado pela AFP.
Outra conclusão deste estudo é que a ameaça de extinção varia de acordo com a espécie, parecendo, por exemplo, que as tartarugas de água doce estão muito mais ameaçadas do que os répteis terrestres.
Para todos os répteis, a ameaça é particularmente elevada nas regiões tropicais, sobretudo devido à transformação dos habitats naturais para o uso agrícola e florestal
Fonte: Rádio Renascença
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