Anfíbio não era avistado há quase 60 anos, quando o lago Hula, em Israel, foi drenado. Investigadores dizem agora que é um "fóssil vivo".
O primeiro anfíbio a ser declarado extinto pelo principal organismo mundial de conservação foi considerado um "fóssil vivo", depois de terem sido descobertos exemplares vivos no norte de Israel, revelaram investigadores.
Em 1996, a União Internacional para a Conservação da Natureza colocou a rã pintada do Hula na mesma categoria do extinto pássaro dodó, depois do seu único habitat conhecido, o lago israelita de Hula, ter sido drenado.
Contudo, investigadores israelitas, alemães e franceses afirmaram, num artigo publicado no boletim Nature Communications, que a pequena rã castanha com manchas brancas não só ainda está viva, como pode ser chamada de "fóssil vivo".
Desde Outubro de 2011, quando foi descoberta uma rã adulta junto a um lago, foram observados mais dez espécimes, indicaram.
Depois de terem realizado testes de ADN, os investigadores concluíram que estas rãs são diferentes de outras espécies de rãs pintadas.
A rã do Hula é a única sobrevivente de um grupo chamado rãs de Latónia, cujos membros morreram há cerca de um milhão de anos na Europa, mas que é possível observar em alguns fósseis que ficaram preservados.
Esta variedade de rã foi observada pela primeira vez na década de 1940 e a última vez que foi vista foi em 1955, quando o lago Hula foi drenado.
Contudo, investigadores israelitas, alemães e franceses afirmaram, num artigo publicado no boletim Nature Communications, que a pequena rã castanha com manchas brancas não só ainda está viva, como pode ser chamada de "fóssil vivo".
Desde Outubro de 2011, quando foi descoberta uma rã adulta junto a um lago, foram observados mais dez espécimes, indicaram.
Depois de terem realizado testes de ADN, os investigadores concluíram que estas rãs são diferentes de outras espécies de rãs pintadas.
A rã do Hula é a única sobrevivente de um grupo chamado rãs de Latónia, cujos membros morreram há cerca de um milhão de anos na Europa, mas que é possível observar em alguns fósseis que ficaram preservados.
Esta variedade de rã foi observada pela primeira vez na década de 1940 e a última vez que foi vista foi em 1955, quando o lago Hula foi drenado.
Não só esta espécie sobreviveu sem ser detectada durante quase 60 anos, como também é uma sobrevivente de um género extinto", referiram os investigadores, salientando que a rã pintada do Hula conseguiu ultrapassar a destruição quase total do seu habitat.
Fonte: Rádio Renascença
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