terça-feira, 17 de novembro de 2009

Terminou o VI Congresso Mundial de Guardaparques / Park Rangers na Bolívia

No VI Congresso Mundial de Guardaparques, realizado de 2 a 7 de Novembro de 2009 em Santa Cruz, na Bolívia, participaram 261 companheiros de 43 países. Como era de esperar, a maior percentagem de participantes proveio da América Central e América do Sul, 164 de 13 países (63% dos participantes e 30% dos países).

A Declaração de Santa Cruz e a Declaração sobre as Alterações Climáticas foram aprovadas em 6 de Novembro. A Declaração sobre as Alterações Climáticas reconhece a situação critica em que está o nosso planeta e o papel importante dos Guardaparques na mudança de atitudes a tomar. A Declaração de Santa Cruz centra-se nos Guardaparques profissionais, a importância do seu papel nas áreas protegidas e na vigilância das alterações climáticas, concluiu-se que em muitos casos aos Guardaparques não lhes é reconhecido o seu papel de autoridade judicial, nem lhes é concedido o reconhecimento por parte dos Governos dos seus países.

Foram efectuados debates em grupo, que estabeleceram contributos para o futuro da IRF, centraram-se no esforço de planificação estratégica para a IRF e em propostas para a consolidação de um acordo com a Google Earth para criar uma base de dados e um mapa que localize a distribuição dos Guardaparques no terreno. O Projecto dos Guardaparques sem Fronteiras deverá ser integrado na Fundação Green Line.


► Ver Declaração das Alterações Climáticas
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3 comentários:

  • Posso estar errado, mas parece-me que se chega sempre (mais ou menos) às mesmas conclusões durante os congressos mundiais... O certo é que as iniciativas meritórias para minimizar os problemas destes profissionais da conservação da natureza, partem sempre deles mesmos e nunca (ou muito raramente) da parte dos governos que os tutelam.

    17 de novembro de 2009 às 17:18

  • Os profissionais que mantém a iniciativa sobre a promoção da sua carreira conseguem elevar a sua imagem social e a sua maturidade, criando condições de independência das tutelas e aproximando-se das suas populações e comunidades; uma análise das conclusões dos últimos congressos permite distinguir entre as que se relacionam com os locais da sua edição, os problemas mundiais da carreira e da natureza e valem pelas ideias e programas que se lançam entre congressos.
    Julgo que muitas outras profissões não ficam à espera de iniciativas governamentais para resover e debater problemas profissionais, pelo que apesar das dificuldades crescentes e do cansaço se deve continuar com estas realizações.

    26 de novembro de 2009 às 10:39

  • Alguem me pode dizer o que é preciso para ser vigilante da natureza e onde posso tirar o curso?

    31 de março de 2010 às 00:47

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