O relatório de execução financeira do Programa de Desenvolvimento Regional (Proder), hoje citado pelo Jornal de Negócios, demonstra que apenas 1,5 milhões de euros, dos quase 442 milhões que estão programados para acções direccionadas para a floresta, chegaram aos bolsos dos beneficiários portugueses. Isto quando o programa vai já a meio do prazo da sua vigência (21007-2013).
Reconhecendo o “arranque difícil” do Proder, o Ministério da Agricultura anunciou ao Negócios que vai alterar regras para agilizar as candidaturas, aumentar as taxas de co-financiamento, subir o montante máximo de apoio por beneficiário e ainda reduzir a área mínima elegível para apoio.
Os empresários dizem que quando acabar de se organizar o sector, já não haverá floresta. Só este ano, sob mercê dos incêndios, já se quiemaram quase 45 mil hectares.
Fonte: Publico.pt
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