Equipas de dois Vigilantes da Natureza, que se revezam de 22 em 22 dias, mantêm preservado o arquipélago das Selvagens onde pontifica uma flora e fauna que fazem parte da Rede Natura 2000.
Na sua biodiversidade, sobressai a cagarra, uma ave que outrora correu o risco de extinção devido à caça intensiva, e que, hoje, é emblematicamente exibida como troféu da causa da defesa do património natural.
Carlos Santos, um dos Vigilantes da Natureza que há 14 anos calcorreia e fiscaliza o meio natural, disse à agência Lusa que “ser Vigilante da Natureza nas ilhas Selvagens, naturalmente devido à distância e ao isolamento, pode tornar-se um bocado complicado para quem não abraçou este tipo de profissão”.
Fonte: AO Online
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