A tartaruga com 1,5 metros e 160 quilos, encontrada este domingo na Nazaré, tem alguns ferimentos, está magra e desidratada e foi entregue aos cuidados do Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CRAM) de Quiaios, Figueira da Foz.
«Está magra, está debilitada, tem vários ferimentos, alguns até antigos», disse à agência Lusa, Marisa Ferreira, bióloga responsável pelo CRAM.
A tartaruga de couro, uma espécie habitual na costa portuguesa, chegou às instalações do centro de reabilitação ao início da tarde, tendo sido necessárias nove pessoas para a colocar numa piscina, operação que contou com a ajuda de elementos dos bombeiros municipais.
«Já está na água há algum tempo e está mais calma. Mas ainda está a habituar-se a este mar com paredes», indicou.
Ressalvou, no entanto, que o tipo de piscina utilizada, em tela, com paredes «maleáveis», permite que os animais «ainda a conhecer os limites que têm [na piscina] possam bater na parede e não se magoem».
As primeiras análises sanguíneas efetuadas à tartaruga revelaram problemas de desidratação, indicou a bióloga, frisando que agora vai ser alimentada e medicada «e, posteriormente, se tudo correr bem», devolvida de novo à natureza.
Apesar de «realmente grande» dentro da sua espécie, a tartaruga de couro não é das maiores que já passaram pelo Centro de Reabilitação de Animais Marinhos.
«Este animal ainda é pequeno, já tivemos ocorrências com dois metros e meio de comprimento e esta tem apenas metro e meio. Tudo indica que é ainda um animal imaturo», sublinhou.
O animal foi encontrado por um pescador nas águas do mar da Nazaré, disse este domingo à agência Lusa uma fonte da Polícia Marítima local.
«A tartaruga estava desorientada e um pescador rebocou-a com um cabo para o interior do porto de abrigo», explicou a mesma fonte.
«Está magra, está debilitada, tem vários ferimentos, alguns até antigos», disse à agência Lusa, Marisa Ferreira, bióloga responsável pelo CRAM.
A tartaruga de couro, uma espécie habitual na costa portuguesa, chegou às instalações do centro de reabilitação ao início da tarde, tendo sido necessárias nove pessoas para a colocar numa piscina, operação que contou com a ajuda de elementos dos bombeiros municipais.
«Já está na água há algum tempo e está mais calma. Mas ainda está a habituar-se a este mar com paredes», indicou.
Ressalvou, no entanto, que o tipo de piscina utilizada, em tela, com paredes «maleáveis», permite que os animais «ainda a conhecer os limites que têm [na piscina] possam bater na parede e não se magoem».
As primeiras análises sanguíneas efetuadas à tartaruga revelaram problemas de desidratação, indicou a bióloga, frisando que agora vai ser alimentada e medicada «e, posteriormente, se tudo correr bem», devolvida de novo à natureza.
Apesar de «realmente grande» dentro da sua espécie, a tartaruga de couro não é das maiores que já passaram pelo Centro de Reabilitação de Animais Marinhos.
«Este animal ainda é pequeno, já tivemos ocorrências com dois metros e meio de comprimento e esta tem apenas metro e meio. Tudo indica que é ainda um animal imaturo», sublinhou.
O animal foi encontrado por um pescador nas águas do mar da Nazaré, disse este domingo à agência Lusa uma fonte da Polícia Marítima local.
«A tartaruga estava desorientada e um pescador rebocou-a com um cabo para o interior do porto de abrigo», explicou a mesma fonte.
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