Não se sabe quando terá começado o declínio das populações de anfíbios em diferentes regiões do planeta. Mas, no início deste século, com os sinais a surgir por todo lado, a comunidade científica começou a perceber que algo estava a acontecer. Hoje sabe-se que os anfíbios estão em declínio por todo o lado. Um terço das espécies está ameaçado, algumas em situação crítica, como a axolote e a salamandra do México, que pode ser apreciada nesta exposição. A perda de habitats, devido à intervenção humana, a poluição, as alterações climáticas e doenças são as principais causas desta situação. Mas quem se detiver junto aos expositores vai perceber também que pode ter um papel para travar o declínio dos anfíbios. "Há comportamentos de consumo que podem diminuir a destruição de habitats, que são importantes a nível geral", explica a curadora do Oceanário, Núria Baylina. E há acções concretas também: fazer um charco no quintal e adoptar uma família de rãs é uma delas.
Fonte: Diário de Notícias
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