Especialistas mostram-se pouco optimistas
quanto ao resultado. Quercus lembra que o mundo se afasta cada vez mais da meta
de emissões de gases com efeitos de estuga que os cientistas apontam como não
sendo prejudicial ao planeta.
São 194 os países que, a partir desta
segunda-feira se reúnem no Qatar para a 18ª Conferência da ONU sobre Alterações
Climáticas.
Em cima da mesa está o prolongamento do Protocolo de Quioto e as negociações para um novo pacto sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa, que deverá alargá-lo aos países em vias de desenvolvimento.
Mas as expectativas são fracas, por parte dos especialistas. Francisco Ferreira, da associação ambientalista portuguesa Quercus, confirma.
“Temos participado anualmente nestas reuniões das Nações Unidas e sentimos que a urgência que o planeta e as próximas gerações nos exigem em termos de trabalho e de compromissos, ficam sempre muito aquém em relação às decisões que são tomadas. Cada ano que passa, estamos mais longe daquilo que os cientistas apontam como a meta de emissões que não causará prejuízos ao planeta”, revela à Renascença.
Em cima da mesa está o prolongamento do Protocolo de Quioto e as negociações para um novo pacto sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa, que deverá alargá-lo aos países em vias de desenvolvimento.
Mas as expectativas são fracas, por parte dos especialistas. Francisco Ferreira, da associação ambientalista portuguesa Quercus, confirma.
“Temos participado anualmente nestas reuniões das Nações Unidas e sentimos que a urgência que o planeta e as próximas gerações nos exigem em termos de trabalho e de compromissos, ficam sempre muito aquém em relação às decisões que são tomadas. Cada ano que passa, estamos mais longe daquilo que os cientistas apontam como a meta de emissões que não causará prejuízos ao planeta”, revela à Renascença.
Fonte: Rádio Renascença
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