quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Governo procura nova direcção para o ICNF

Governo procura nova direcção para o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Actual presidente foi nomeada por Assunção Cristas em Fevereiro de 2012, em regime de substituição, após a demissão em bloco da presidência do ICNB.
O secretário de Estado das Florestas, Francisco Gomes da Silva, ordenou a abertura de um concurso para preencher o cargo de presidente do conselho directivo do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), actualmente ocupado por Paula Sarmento, bem como toda a equipa da direcção.
Paula Sarmento tinha sido nomeada pela ministra da Agricultura, Assunção Cristas, em Fevereiro de 2012 para presidir ao novo organismo que resultou da fusão do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) com a Autoridade Florestal Nacional. A lei orgânica do ICNF só foi publicada em Junho do ano passado mas a nomeação da direcção teve de ocorrer antes, na sequência do pedido de demissão em bloco apresentado pelos três membros da presidência do ICNB, alegadamente por motivos de ordem “estritamente pessoal”.
“A equipa directiva foi nomeada em regime de substituição” e a lei determina que “os titulares dos cargos de direcção superior sejam recrutados por procedimento concursal”, justifica fonte do gabinete de Francisco Gomes da Silva, questionado pelo PÚBLICO sobre este novo concurso. “É um procedimento normal e deverá ocorrer para toda a equipa directiva”, acrescentou, sem responder se Paula Sarmento continuará no instituto.

Governo procura alguém com formação na área
O procedimento, lançado pela Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública, está aberto desde 9 de Outubro e as candidaturas podem ser submetidas até à próxima terça-feira. Por ser “urgente” e “de interesse nacional”, o procedimento não prevê a audição de potenciais interessados.
O Governo procura alguém com formação, por ordem de preferência, em engenharia agrícola, agronómica, silvícola ou florestal, biologia, engenharia do ambiente, arquitectura paisagística, e por fim gestão. Será determinante a experiência profissional em áreas como floresta e conservação da natureza e biodiversidade, planeamento florestal, gestão e coordenação de fundos, prevenção de incêndios, fitossanidade florestal, caça e pesca de águas interiores, planeamento e ordenamento do território.
O contrato terá duração de cinco anos, renovável, e a remuneração é de 3734 euros, aos quais acrescem 778 euros para cobrir despesas de representação.
O novo presidente do ICNF terá nas mãos tarefas como a revisão da Estratégia Nacional de Conservação da Natureza – que já deveria estar pronta desde 2011 – bem como dos planos de ordenamento de áreas protegidas e da Estratégia Nacional para as Florestas. Outra missão é assegurar que todas as áreas florestais do Estado dispõem de Plano de Gestão Florestal e promover a avaliação externa do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
Fonte: Marisa Soares/Público

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

"LOS ECOSISTEMAS NO ESTÁN PARA SERVIRNOS, ESTÁN PARA FUNCIONAR"

El documentalista chino-estadounidense, John D. Liu, se encuentra de visita en el Perú y aprovechamos para conversar con él sobre su trabajo en restauración ecológica en su recorrido por diversos países.
Liu viaja de país en país llevando su mensaje a distintos actores en distintas partes del mundo, buscando generar conciencia de la importancia de encontrar una armonía entre las actividades humanas y los sistemas naturales.
 
¿Qué es la Restauración Ecológica?
Con los tiempos históricos, los seres humanos han alterado el planeta. Varias cosas reducen la biodiversidad, reducen la cantidad de biomasa y han alterado la fertilidad en el suelo.
Se han alterado los sistemas naturales. La Restauración Ecológica es restaurar los sistemas de la tierra.

¿Por qué es tan importante?
Bueno, porque estamos frente al cambio climático y nos enfrentamos a la pérdida de biodiversidad. Estamos frente a perturbaciones hidrológicas; tenemos siete mil millones de personas y estamos añadiendo mil millones de personas aproximadamente cada doce años. Si seguimos como vamos ahora las futuras generaciones de la humanidad están en peligro.

¿Qué es el Environmental Ecology Media Project?
El Proyecto de Medios de Educación Ambiental comenzó en China para ayudar al pueblo chino a comprender más acerca de sus sistemas naturales. Vimos que en China el desarrollo económico, el desarrollo industrial y el desarrollo urbano iban muy rápido. Pero la gente realmente no sabe mucho sobre sustancias tóxicas o sobre los sistemas naturales, así que decidimos que sería una buena idea utilizar los medios de comunicación para comunicar estos temas al mayor número de personas.

¿Qué opinión tienes sobre el Servicio por Pagos Ecosistémicos?
Diferencio entre la función ecológica y los servicios ecológicos. Creo que la función ecológica es la manera en que el trabajo natural de los sistemas, mientras que servicios de los ecosistemas está más centrado en las personas. Los ecosistemas no están ahí para servirnos  están allí para funcionar  y tenemos que entender eso. Así que si tenemos ecosistemas funcionales tendremos servicios de ecosistemas, pero si queremos servicios de los ecosistemas y creemos que los ecosistemas están allí para nosotros, podemos destruirlos como lo hemos venido haciendo.

Qué tareas hay por hacer para revertir esta degradación del medio ambiente y estos cambios generados por las alteraciones del clima
Es importante entender que no hay nada malo con la tierra, que la gente es el problema, las personas son las que tienen que cambiar. Lo que hemos estado trabajando es la formación en investigación además de centros de innovación para la restauración ecológica. Con esto buscamos que todas las personas puedan estudiar y se puedan entrenar y aprender en cómo restaurar los ecosistemas y así generar innovación. Que la gente pueda hacer nuevos cambios en la forma en que viven y lo que aprenden.


Esta entrevista fue posible, gracias a la Alianza de aprendizaje Perú y al Proyecto IssAndes/CIP

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Guarda-parques participam de curso da FAB para situações de calamidade

 BRASIL: Aulas com aeronaves vão auxiliar em ações de busca e resgate. Rebio Araras em Petrópolis, RJ, destaca a excelência do curso.
Quatorze guarda-parques da Reserva Biológica de Araras, com sede em Petrópolis , Região Serrana do Rio, participam nesta quarta (16) e quinta-feira (17) de um curso de operações com aeronaves promovido pela Força Aérea Brasileira (FAB). A capacitação tem o objetivo de melhorar o desempenho dos agentes em ações que incluem resgates em situações de risco, como enchentes, queimadas, buscas e salvamentos.

A instrução ocorre na Base Aérea dos Afonsos, onde se situa o Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação, Esquadrão Puma da FAB. Para o chefe da Rebio Araras, o geógrafo Ricardo Ganem, “a capacitação é extremamente importante, pois grande parte das ações hoje utilizam aeronaves. Isso ficou ainda mais evidente depois da tregédia de janeiro de 2011. O transporte aéreo, muitas vezes, é o único que permite a realização de resgates e de transporte de alimentos e equipamentos”, ressalta Ricardo.

Nesta quarta-feira, os 14 guarda-parques receberam as orientações teóricas. Na quinta, será a vez do treinamento prático com helicóptero. “A aeronave é um H-34 Super Puma”, explica o chefe da Rebio Araras, acrescentando que a instituição que é ligada ao Instituto estadual do Ambiente (Inea), tem uma aeronave à disposição para ações de busca e salvamento em áreas remotas. “Ela fica na sede da Polícia Militar, que nos dá apoio”, acrescenta.
Fonte: Marcelo Segalerba / G1

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Os Masai e o incerto futuro da conservação por Marc Dourojeanni

Os Masai e o incerto futuro da conservação por Marc Dourojeanni
...O que acontece dentro das áreas protegidas
    Nesse quadro geral, as áreas protegidas são o único refúgio mais ou menos seguro da fauna, que sustenta o turismo, a principal fonte de divisas de ambas as nações. Mas, elas não estão imunes às mudanças e, pelo contrário, apesar das tremendas pressões externas mencionadas, sofrem de graves problemas internos. Alguns desses problemas são semelhantes em ambos os lados da fronteira, mas, outros, são diferentes. O problema comum é o mau manejo ou a falta de manejo do turismo o que é particularmente notório em Masai Mara. Nessa reserva os veículos de turismo não respeitam nada e não têm ninguém para fazer cumprir as regras. Usando o rádio ou os telefones celulares, os motoristas-guias empreendem verdadeiras corridas para mostrar os melhores espetáculos aos seus passageiros, já que disso podem depender as normalmente avultadas gorjetas. Assim, ao redor das passagens dos gnus pelo rio ou ao redor de leopardos ou leões, principalmente se algum deles está caçando, podem se acumular dezenas de veículos na mais absoluta desordem. Deste jeito, as trilhas dos veículos motorizados se multiplicam e ocasionam evidentes danos à vegetação natural. A poeira levantada e o barulho de motores e de gente tiram grande parte do desfrute de observar a natureza em ação. Nos parques da Tanzânia a situação é muito mais controlada e é raro ver carros fora das trilhas oficiais. Mas, não deixa de acontecer.

As autoridades Masai não controlam o turismo que é caótico e um perigo para as pessoas e para o futuro da área protegida.

A administração de Masai Mara é, na atualidade, inteiramente Masai, e isso é parte do problema. Relações pessoais e obrigações tribais desrespeitam a lei e, na verdade, a única medida que os guardas tomam é cobrar ingresso e aplicar multas, principalmente aos seus desafetos.  Em três dias de visita, apenas uma vez foi visto um veículo dos guarda parques. Já na Tanzânia, onde a administração é do governo nacional, eles são mais presentes e, por exemplo, após duras batalhas, conseguiram recuperar áreas ao oeste do Parque Nacional Serengueti que os caçadores regionais haviam ocupado. Os caçadores, que não são Masais, já mataram vários guardas, usando inclusive flechas envenenadas. Agora, os funcionários do Parque nesse setor ocupam uma série de fortes com altas muralhas, a partir dos quais fazem o controle da área.

Um problema que é comum a ambos os países, embora sempre com vantagens para a Tanzânia, é o destino das enormes somas de dinheiro que são cobradas aos visitantes. É óbvio que elas não são investidas nas áreas protegidas que, excetuando os guardas, carecem de quase tudo. A corrupção alcança, em ambos os países, níveis estratosféricos. Nisso, é enorme a diferença destes parques com a dos sul-africanos, que oferecem excelentes serviços e que desenvolvem uma alta qualidade de manejo.

A falta de manejo se constata inclusive no Serengeti, onde se sabe que os próprios funcionários do Parque queimam propositadamente enormes extensões de savana, apenas para garantir o retorno dos gnus, que por sua vez garantem a renda do turismo. A esses incêndios intencionais se somam os que provocam vizinhos e caçadores e os que são de origem natural. O resultado é calamitoso.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

3rd European Ranger Seminar, National Park Brijuni - Croatia

International Ranger Federation and Croatian Ranger Association
with the support of Ministry of Environmental and Nature Protection of Croatia organize the 3rd European Ranger Seminar in 13th – 17th May 2014 in National Park Brijuni - Croatia

During the seminar several issues will be discussed on working groups:

§ Education and interpretation
§ Communication
§ Developing of international projects for experience exchanging and training programs between rangers
§ Management of biodiversity monitoring from the perspective of rangers
§ Junior Ranger Project developed by Europarc Federation and other national projects

Practical activities in the field will take place in two days of the meeting.

The final program and the costs of the seminar will be announced in November 2013.

More details and information can be obtained at:

Branko Štivić - croatian.ranger@gmail.com Tel: +385 (99) 707 707 9

Florin Halastauan - florin_hombre@yahoo.com

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Equador autoriza exploração de petróleo em reserva natural da Amazónia

O Congresso do Equador autorizou na quinta-feira perfurações para explorar petróleo no parque nacional de Yasuní, na Amazónia. A reserva natural possui uma das maiores biodiversidades do planeta e abriga a maior reserva de petróleo do país.
A decisão não surpreende – em agosto passado, o presidente Rafael Correa havia dado como fracassada uma iniciativa lançada em 2007 e que buscava o aporte financeiro de nações ricas para evitar a exploração. Em troca o Equador receberia 3,6 bilhões de dólares, o equivalente à metade dos lucros calculados com a venda do petróleo. O país, que queria financiar projectos sociais e de infra-estrutura com o dinheiro, conseguiu apenas uma pequena parte do montante.
Desde o fracasso da iniciativa, o presidente equatoriano vem minimizando o impacto ambiental das perfurações, declarando que elas afectarão apenas um centésimo do total da bacia de Yasuní. O parque tem uma superfície de 10 mil quilómetros quadrados. Correa também disse ter condicionado a exploração ao cumprimento de padrões que minimizem o impacto ambiental e aos povos ancestrais que vivem na região.
 Fonte: Marcelo Segalerba\Terra

domingo, 6 de outubro de 2013

Fortaleciendo capacidades en turismo sostenible en áreas protegidas


El turismo es una actividad económica que, planificada e implementada de manera cuidadosa, tiene la capacidad de contribuir a la conservación de los ecosistemas y al mantenimiento de los servicios ambientales que estos generan y, al mismo tiempo, puede aportar al bienestar de las poblaciones locales y a la sostenibilidad financiera de las áreas protegidas. 
Contar con herramientas de gestión  así como con personas capacitadas para mejorar el manejo  y conservación de las áreas protegidas, al tiempo que se potencia el desarrollo del turismo sostenible, se vuelve indispensable para el manejo de estas zonas.
Es por ello que, bajo la Iniciativa para la Conservación de la Amazonía Andina – financiada por USAID- Rainforest Alliance realizó un taller para que jefes de área, técnicos y guardaparques de las reservas de Cuyabeno, Limoncocha y Yasuní,  fortalezcan sus conocimientos en turismo sostenible. También aprendieron cómo aplicar la ficha de evaluación ambiental para agencias de viaje y establecimientos turísticos, una herramienta generada en conjunto con el Ministerio del Ambiente y Turismo, que regula el desempeño de estas empresas y permite conocer el nivel de cumplimiento y  situación en que se encuentran.
Es indispensable que los funcionarios encargados de manejar las áreas protegidas comprendan el beneficio de  la ficha ambiental y su uso, pues sus resultados brindan información oportuna y veraz de la situación de cada empresa con lo que se puede realizar una evaluación y proponer un plan de acción para solventar las debilidades detectadas, y de esta forma contribuir de forma efectiva a mejorar la calidad de los servicios bajo principios de sostenibilidad” comenta Verónica Muñoz, gerente de turismo sostenible de Rainforest Alliance.
A través de la comprensión de los estándares e indicadores de los Criterios Globales de Turismo Sostenible, así como de la herramienta de verificación de Rainforest Alliance, se entrenó a cerca de 20 personas para que mejoren su desempeño y con ello logren atraer un número creciente de viajeros responsables. De esta manera, se cumplirá la meta de hacer del turismo una alternativa efectiva de apoyo a la conservación y al desarrollo socioeconómico en estas áreas protegidas.
Mediante una metodología que estimula el trabajo en equipo, genera espacios de discusión, planificación,  toma de decisiones y de reflexión sobre las buenas prácticas de turismo sostenible a nivel  empresarial, sociocultural y ambiental,  estas personas cuentan ahora con los conocimientos para apoyar el desarrollo sostenible de esta actividad, desde sus distintas funciones dentro del manejo de las áreas protegidas. Lo anterior sin obviar  la experiencia propia de los participantes  y las  particularidades de sus áreas de trabajo.
El taller se realizó en la Reserva de Producción de Fauna Cuyabeno - en Jamú Lodge. Durante el taller  se discutió acerca de  cada uno de los ámbitos, principios, criterios e indicadores del turismo sostenible.  Además, se  contó con el aporte de exposiciones de las experiencias en turismo que se desarrollan en otras áreas protegidas  como es el caso del Parque Nacional Cajas.
Los temas tratados en este taller son de mucho interés para nosotros como guardaparques ya que nos permite comprender mejor las implicaciones del turismo sostenible. El tema que nos dieron a conocer es muy importante para nosotros como guardaparques y es recomendable hacer una reunión con ustedes y las comunidades para establecer más a fondo la herramienta de turismo sostenible”, comentó uno de los participantes.
Contar con herramientas y capacidades para una gestión sostenible de las  áreas protegidas contribuye a que estas jueguen un rol importante en el desarrollo turístico del país en general, ya sea porque son el motivo principal de la visita al país, o por complementar la oferta que ofrece el Ecuador. 

Autor: Rainforest Alliance
País: Ecuador

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Colombia: Increíble encuentro con una osa y su osezno

  
Increíble encuentro con una osa y su osezno en el Parque Chingaza

En un encuentro mágico se convirtió el momento que vivieron Luis Guillermo Linares (coordinador de manejo de fauna silvestre del Parque Chingaza), Cristian Zuluaga Castrillón y Andrés Díaz Castro (Guardaparques Voluntarios), al estar frente a frente a una osa con su osezno cerca de la quebrada Babilonia en pleno Parque Nacional Chingaza.
El personal del Parque había tenido reportes de la presencia de un oso andino en inmediaciones del bosque de encenillos y cucharos que rodean la quebrada Babilonia, afluente del río Chuza, lo que motivó una visita al lugar, con el fin de registrar rastros de su actividad como comederos, huellas y rascaderos.  Además para instalar cámaras-trampa y obtener un registro fotográfico.

Fonte: Hector Velasquez Lema

http://youtu.be/KrgqlvOkph4