quinta-feira, 31 de maio de 2018
Vigilantes da Natureza
quarta-feira, 30 de maio de 2018
Congressos,
Vigilantes da Natureza
XXII Encontro Nacional de Vigilantes da Natureza
Companheiros
(as)!
Estamos
a trabalhar na organização do XXII Encontro Nacional de Vigilantes da Natureza
e nas XVI Jornadas Técnicas a realizar na ilha Terceira - Açores, de 30 de
janeiro a 03 de fevereiro de 2019.
Estamos
a contar com a tua presença!
APGVN
- Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza
terça-feira, 29 de maio de 2018
Congressos,
Vigilantes da Natureza
AFRICAN RANGER CONGRESS AUGUST 2018
The African Ranger Congress will be held between
21st and 24th August 2018 at the Southern African Wildlife College, Greater
Kruger National Park, South Africa.
The theme of the congress is: To build effective
capabilities and support systems for Rangers across Africa.
The context in
which Rangers in Africa operate in is generally very different to those of many
other continents. As a result, the many unique challenges Africa’s Rangers face
requires uniquely African solutions. In getting to such solutions, knowledge
and experiential sharing will be critical as well as the strengthening of
cross-border networks. Thus, an African Ranger Congress, the first one ever,
will be of great value to promote best practice across the African Ranger
profession. The thinking behind the African Ranger Congress was to take the
outcomes of the event and feed them into the World Ranger Congress in Nepal,
2019.
To find out more or to register contact Louise
De Bruin, email: info@gameranger.co.za.
Ambiente,
Documentos
Voto de Pesar pelas espécies em risco de extinção e já extintas
No final de março passado, morreu Sudão, o
último rinoceronte macho branco, deixando a subespécie à beira da extinção.
Restam em cativeiro duas fêmeas já de idade avançada.
Não resta nenhum exemplar na Natureza.
Não resta nenhum exemplar na Natureza.
Até ao final do mês de abril, encontra-se
em exibição no Porto a exposição fotográfica Photo Ark, na qual o fotógrafo da
National Geographic, Joel Sartore, apresenta fotografias de algumas das cerca
de 12 000 espécies em vias de extinção (aves, peixes, mamíferos, répteis,
anfíbios e invertebrados), com o objetivo de sensibilizar para a necessidade de
preservar as espécies.
Um problema à escala mundial e que diz
respeito a todas e todos nós.
Vários cientistas têm alertado para o facto de estarmos a assistir à sexta extinção em massa na história da Terra, sendo a causa da presente extinção a ação humana.
Vários cientistas têm alertado para o facto de estarmos a assistir à sexta extinção em massa na história da Terra, sendo a causa da presente extinção a ação humana.
De acordo com Gerardo Ceballos , um dos
vários cientistas que alertaram a Humanidade: “A vida selvagem está a desaparecer
devido à destruição do habitat, à poluição, à invasão de espécies exóticas e às
alterações climáticas. Mas a principal causa é a sobrepopulação humana, o
crescimento populacional contínuo e o superconsumo”.
Segundo a Lista Vermelha da União
Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) o cenário não é menos
dramático: a Terra tem hoje 25.821 espécies ameaçadas de extinção, e Portugal
tem 338 espécies nesta lista, sendo 96 plantas e 239 animais. Se contarmos com
categorias como “Informação Insuficiente” ou “Pouco Preocupante”, só a lista
vermelha de plantas de Portugal chega às 633 espécies. E quanto a animais,
Portugal tem nesta lista duas espécies já extintas, 70 Criticamente em Perigo,
53 Em Perigo e 116 Vulneráveis.
E se os países com mais espécies de
animais ameaçadas são a Indonésia, Madagáscar, Índia, Malásia e as Filipinas,
na Europa, Espanha é a líder desta tabela, onde um país está no topo por
motivos negativos.
Portugal vem num pouco honroso 4º lugar .
Lobo-ibérico, lince-ibérico, águia-imperial-ibérica, abutre-preto e saramugo
são apenas algumas das espécies em perigo de extinção no nosso País.
Em Lisboa, existe o registo de ocorrência
de algumas espécies cujo estatuto de ameaça é bastante preocupante segundo o
Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal de 2008. O cágado-de-carapaça-
estriada tinha o estatuto “Em perigo” assim como o Pato-negro, o
Merganso-de-poupa, a Andorinha-do-mar-comum, o Goraz, a Águia-de-bonelli e a
Coruja-do-nabal. Com estatuto “Vulnerável” estão registadas em Lisboa 3
espécies de mamíferos (Morcego-de-peluche, Morcego-de-ferradura-grande e
Morcego-rato-grande) e 17 espécies de aves, como por exemplo, o
Noitibó-cinzento, Perna-verde, Colhereiro, Açor, Falcão-peregrino,
Felosa-das-figueiras e Chasco-ruivo, entre outras. Estes dados dizem respeito
aos registos existentes até 2015 patentes no documento Biodiversidade na Cidade
de Lisboa: uma estratégia para 2020, pelo que o estado actual destas e outras
espécies é desconhecido.
Enquanto eleitas e eleitos pela população
de Lisboa para a representar na Assembleia Municipal, de acordo com a
legislação em vigor, cabe pronunciarmo-nos sobre assuntos de especial
relevância para o Município.
A extinção de espécies é sem dúvida um desses assuntos de especial relevância para toda a Humanidade, para o planeta Terra, para o nosso País, para o nosso Município.
A extinção de espécies é sem dúvida um desses assuntos de especial relevância para toda a Humanidade, para o planeta Terra, para o nosso País, para o nosso Município.
Assim, por proposta do Grupo Municipal do
Pessoas -Animais – Natureza, a Assembleia Municipal de Lisboa, reunida a 24 de
abril de 2018, ao abrigo do artigo 25.º, n.º 2, alínea k) do Anexo I da Lei n.º
75/2013, de 12 de Setembro, delibera:
1. Manifestar o seu pesar pela ameaça de
extinção que pesa sobre diversas espécies, colocando em causa a biodiversidade;
2. Exprimir a sua condenação por todos os
atos e omissões que colocam em risco de extinção as diversas espécies;
3. Enviar o presente voto para as
associações de protecção animal e ambiental.
Lisboa, 20 de abril de 2018
O Grupo Municipal
Pessoas - Animais – Natureza
Miguel Santos
Inês de Sousa Real
(Deputados Municipais)
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Formação,
Vigilantes da Natureza
Vigilantes da Natureza na ação de formação “Animais Marinhos"
O Vigilante
da Natureza Filipe Correia organizou em colaboração com o CRAM - Centro de
Recuperação de Animais Marinhos, localizada na Gafanha da Nazaré - Aveiro, uma
ação de formação para os Vigilantes da Natureza a desempenhar funções no DCNFLVT
- Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo.
A formação
foi ministrada pelos Técnicos do CRAM e foi dedicada ao tema “Animais Marinhos -
Resgate e Reabilitação”, tendo como objetivo fornecer aos participantes
competências para o resgate de animais marinhos arrojados vivos.
A formação proporcionou
aos Vigilantes da Natureza a obtenção de conhecimentos sobre as técnicas de
manipulação de aves, tartarugas e mamíferos marinhos, tendo em consideração a
segurança e proteção de animais e de pessoas.
Foram
realizadas ações práticas de manuseamento de aves debilitadas e de hidratação
das mesmas através da utilização de seringas e sondas.
quinta-feira, 17 de maio de 2018
Actividades,
Vigilantes da Natureza
Vigilantes da Natureza no “Dia Nacional da Agricultura na Escola”
As Vigilantes da Natureza Alice Luís e Sandra Raposo estiveram
presentes no “Dia Nacional da Agricultura na Escola” que se insere no
"Redescobrir a Terra", um programa conjunto da Confederação dos
Agricultores de Portugal (CAP) e do Fórum Estudante que tem como objetivo levar
os portugueses, através das suas camadas mais jovens, a revalorizar a terra, a
agricultura, o mundo rural, o ambiente e o desenvolvimento sustentável.
O evento realizou-se na Escola Básica 2,3 D. Fernando II, em
Sintra, que contou com a presença do Ministro da Educação, Tiago Brandão
Rodrigues, do Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros
Vieira, do Secretário Geral da CAP, Luís Mira, do Diretor Geral da
Educação, José Vítor Pedroso, do Vice-presidente da Câmara Municipal de Sintra,
Rui Pereira, da Diretora do Agrupamento de Escolas Monte da Lua, Teresa Louro,
do Presidente da Forum Estudante, Rui Marques, tendo os alunos “Vigilantes da
Natureza Juniores” apresentando a exposição dedicada à fauna do PNSC e levado
todos os presentes a uma visita à Mata da Escola pelo “Trilho à Descoberta da
Natureza”.
Os
Vigilantes da Natureza Juniores, que são os alunos com incumbências de proteção
do percurso pedestre e de sensibilização dos colegas para os valores
existentes, transmitiram aos presentes que os trilhos são essenciais para que
possamos desfrutar da Natureza sem a destruir e que todos os que os usamos
devemos entender quanto frágeis são e que para proteger a Natureza é preciso
conhecer.
quinta-feira, 10 de maio de 2018
Congressos,
Vigilantes da Natureza
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