Assunção Cristas, ministra do Ambiente, diz que ainda está a definir o quadro de pessoal que a reestruturação do ministério vai levar, no entanto não exclui passagem de pessoas para mobilidade especial ou rescisões por mútuo acordo, quando esta for possível para o sector público.
Depois de ter anunciado a reestruturação dos organismos do MAMAOT (Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, em que prometeu uma poupança de cinco milhões de euros, Assunção Cristas diz que agora se está a analisar os procedimentos e aferir a afectação das pessoas. "Não seria honesto se não disser que no limite e no fim do filme possa haver pessoas a ir para a mobilidade especial ou que haja rescisões por mútuo acordo quando isso for possível".
Neste momento está a ser feita a reflexão sobre as "necessidades e estruturas e sobre a forma como precisamos das pessoas". Essa reflexão irá também verificar que edifícios, de um total de 1900 afectos a este ministérios, podem ser libertados, vendidos. Há, disse Assunção Cristas, uma "preocupação de racionalização de espaços e concentração".
Neste momento está a ser feita a reflexão sobre as "necessidades e estruturas e sobre a forma como precisamos das pessoas". Essa reflexão irá também verificar que edifícios, de um total de 1900 afectos a este ministérios, podem ser libertados, vendidos. Há, disse Assunção Cristas, uma "preocupação de racionalização de espaços e concentração".
O ministério vai juntar as competências do instituto nacional da conservação da natureza com a autoridade das florestas numa única agência. Assunção Cristas diz que pretende, com isso, "aproveitar melhor os recursos e colocá-los mais próximos no terreno, para conseguir uma gestão mais conforme com os objectivos de prevenção, conservação, vigilância e abertura da nossa riqueza natural, para que os parques sejam abertos à vivência das comunidades". O objectivo, conclui, é "ter mais gente no terreno".
Outra da reformulação vai levar à junção do instituto geográfico com a direcção-geral do ordenamento do território. Tal como a junção das competências ligadas à água, ambiente e alterações climáticas numa única agência.
Outra da reformulação vai levar à junção do instituto geográfico com a direcção-geral do ordenamento do território. Tal como a junção das competências ligadas à água, ambiente e alterações climáticas numa única agência.
Fonte: Jornal de Negócios
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