Os guardas e vigilantes da natureza estão preocupados com o futuro da sua atividade, sem saber em que estrutura serão integrados, depois da reorganização do Ministério da Agricultura e Ambiente, e vão alertar os grupos parlamentares para a situação.
Atualmente, os cerca de 180 profissionais estão distribuídos pelo Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), onde estão 125, pelas administrações de região hidrográfica e pelas comissões de coordenação e desenvolvimento regional.
'Com a decisão de juntar várias entidades do Ministério da Agricultura e Ambiente, não sabemos o que vai acontecer aos guardas e vigilantes da natureza, que não aparecem' nas listas divulgadas, quando foi anunciada a decisão, disse à agência Lusa o presidente da associação que representa o setor.
O responsável da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza, Francisco Correia, explicou que estes profissionais seguem a mesma orgânica, mas pertencem a entidades diferentes.
O ICNB ficará integrado na Direção Geral da Conservação da Natureza e Florestas, que também irá agregar a Autoridade Nacional Florestal, e os seus vigilantes deverão manter as mesmas funções nas áreas protegidas.
Atualmente, os cerca de 180 profissionais estão distribuídos pelo Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), onde estão 125, pelas administrações de região hidrográfica e pelas comissões de coordenação e desenvolvimento regional.
'Com a decisão de juntar várias entidades do Ministério da Agricultura e Ambiente, não sabemos o que vai acontecer aos guardas e vigilantes da natureza, que não aparecem' nas listas divulgadas, quando foi anunciada a decisão, disse à agência Lusa o presidente da associação que representa o setor.
O responsável da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza, Francisco Correia, explicou que estes profissionais seguem a mesma orgânica, mas pertencem a entidades diferentes.
O ICNB ficará integrado na Direção Geral da Conservação da Natureza e Florestas, que também irá agregar a Autoridade Nacional Florestal, e os seus vigilantes deverão manter as mesmas funções nas áreas protegidas.
Mas para os restantes vigilantes 'não é clara' a opção de integração e Francisco Correia referiu 'não se saber como vai ficar a área de fiscalização'.
Na apresentação da reestruturação do Ministério liderado por Assunção Cristas, as duas áreas de fiscalização que existiam - da Agricultura e Pescas e do Ambiente e Ordenamento do Território - passam a ser uma única.
Francisco Correia realçou a preocupação com o futuro da atividade, defendendo que, numa altura de crise económica, o Ambiente é das áreas mais afetadas pelas dificuldades orçamentais. E recordou que, para apostar na proteção da natureza seriam necessários cerca de 400 vigilantes, um número que está longe dos 180 em funções.
A Associação pediu para ser recebida pelos grupos parlamentares e já obteve resposta de Os Verdes e do PCP, estando marcadas reuniões para terça-feira.
Quanto ao encontro pretendido com a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, ainda não tem data prevista, segundo Francisco Correia.
Na apresentação da reestruturação do Ministério liderado por Assunção Cristas, as duas áreas de fiscalização que existiam - da Agricultura e Pescas e do Ambiente e Ordenamento do Território - passam a ser uma única.
Francisco Correia realçou a preocupação com o futuro da atividade, defendendo que, numa altura de crise económica, o Ambiente é das áreas mais afetadas pelas dificuldades orçamentais. E recordou que, para apostar na proteção da natureza seriam necessários cerca de 400 vigilantes, um número que está longe dos 180 em funções.
A Associação pediu para ser recebida pelos grupos parlamentares e já obteve resposta de Os Verdes e do PCP, estando marcadas reuniões para terça-feira.
Quanto ao encontro pretendido com a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, ainda não tem data prevista, segundo Francisco Correia.
Fonte: Agência LUSA
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