Os três membros da presidência do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB)
demitiram-se em bloco esta semana, num momento em que já está escolhido um novo dirigente para o organismo.
O ICNB vai ser fundido com a Autoridade Florestal Nacional, no Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, cuja lei orgânica ainda não foi publicada.
Para dirigir o novo instituto, a ministra Assunção Cristas escolheu Paula Sarmento, até agora presidente da Administração de Região Hidrográfica do Alentejo e quadro da EDIA, a empresa que gere o empreendimento do Alqueva. Para o cargo de Vice-Presidente do ICNB será nomeado Manuel Pinto Gabriel, actual vice-presidente da Autoridade Florestal Nacional.
Os dirigentes actuais não esperaram pela lei orgânica e resolveram demitir-se. Esta informação foi confirmada oficialmente pelo próprio instituto ao PÚBLICO. “A presidência está demissionária” e “manter-se-á em funções até haver nova equipa”, disse a directora do Departamento de Comunicação e Gestão de Operações, Anabela Isidoro.
A presidência demissionária do ICNB é constituída por Tito Rosa, presidente, e Carlos Figueiredo e Fátima Fernandes, os dois vice-presidentes.
Os motivos para a apresentação desta demissão à tutela são "de ordem estritamente pessoal", de acordo informações prestadas ao PÚBLICO pelo gabinete da ministra Assunção Cristas.
O ICNB, segundo a lei orgânica em vigor, de Abril de 2007, tem como missão "propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e a gestão das áreas protegidas".
Fonte: Helena Geraldes, Ricardo Garcia/PúblicoPara dirigir o novo instituto, a ministra Assunção Cristas escolheu Paula Sarmento, até agora presidente da Administração de Região Hidrográfica do Alentejo e quadro da EDIA, a empresa que gere o empreendimento do Alqueva. Para o cargo de Vice-Presidente do ICNB será nomeado Manuel Pinto Gabriel, actual vice-presidente da Autoridade Florestal Nacional.
Os dirigentes actuais não esperaram pela lei orgânica e resolveram demitir-se. Esta informação foi confirmada oficialmente pelo próprio instituto ao PÚBLICO. “A presidência está demissionária” e “manter-se-á em funções até haver nova equipa”, disse a directora do Departamento de Comunicação e Gestão de Operações, Anabela Isidoro.
A presidência demissionária do ICNB é constituída por Tito Rosa, presidente, e Carlos Figueiredo e Fátima Fernandes, os dois vice-presidentes.
Os motivos para a apresentação desta demissão à tutela são "de ordem estritamente pessoal", de acordo informações prestadas ao PÚBLICO pelo gabinete da ministra Assunção Cristas.
O ICNB, segundo a lei orgânica em vigor, de Abril de 2007, tem como missão "propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e a gestão das áreas protegidas".
Said
Pode ser que a Guarda Florestal regresse de onde nunca devia ter saído, e desta forma valorizar a carreira desta polícia, à muito esquecida e desrrespeitado pelos nossos governantes
Said
E qual será a posição dos Vigilantes da Natureza no meio desta amálgama toda?
Said
Ficam caladinhos..... como é costume
SERIAM BEM VINDOS OS GUARDAS FLORESTAIS
Said
O príncipio do fim!
Said
E então o que foi feito daquelas reuniões com secretários de estado e afins, levadas a cabo pela APGV? Resultados práticos? enfim...
Said
Boa Noite!
Senhor anónimo mais uma vez agradeço a sua opinião, como sempre muito construtiva e justa nas críticas. Como veste sempre a capa de anónimo não sei se faz parte do grupo que pensa um dia ocupar o espaço na defesa do ambiente que pertence por direito e por mérito aos Vigilantes da Natureza.
Será que alguma vez fez alguma coisa pela defesa da profissão de Vigilante da Natureza?
Os seus comentários não me parecem enquadrados na notícia divulgada, mas como este espaço está aberto a todos, continue!
Muito obrigado!
Francisco Correia
Said
E então o que foi feito daquelas reuniões com secretários de estado e afins, levadas a cabo pela APGV? Resultados práticos? (acabou por não responder!!!!)porque será?
Said
O futuro dos VN será melhor do que o presente. É tudo uma questão de tempo. Vamos aguardar.
Said
Excelentíssimo Senhor Anónimo
Leia por favor a notícia colocada na terça-feira dia 28 de Fevereiro!
Possuidor de tão apurado sentido crítico deve por certo compreender que a APGVN não tem a possibilidade de obrigar os Secretários de Estado e Ministros a acatarem as nossas propostas!
O Excelentíssimo Senhor Anónimo deve reconhecer que a APGVN tudo faz pela defesa dos Vigilantes da Natureza, mas quem muito critica nada faz!
Agradeço a sua interessantíssima e competente colaboração!
Francisco Correia
Said
Boa Noite, tendo verificado esta página sobre uma carreira que muito me apraz o "Park Ranger", ou o Guarda Florestal/Policia Florestal. Actualmente os Guardas Florestais mesmo adstritos ao SEPNA (Ainda existem os do Monsanto, Açores e Madeira) estão melhores que os Vigilantes da Natureza devido ao organismo que o tutela. Há muito que deveria existir um orgão de policia criminal com competencia técnica que não estivesse subjugada aos números de autos e show-off dos números, mas a realidade é que acontece...Há muito que deveria existir uma junção dos policias florestais e vigilantes, até que os diploma que rege os vigilantes é praticamente identico aos dos guardas florestais, excepcionando as normas que os qualificam como OPC e ainda há pouco corroborada pela procuradoria geral da republica. Mas actualmente é mais facil uma integração no quadro militar da GNR, do que a dita fusão e considerando ainda que os Guardas Florestais detêm o vínculo de nomeação. Deveria existir um maior intercambio entre estas carreiras, pensamentos,dialogos, assim talvez o ICNF poderia pensar...pois as verbas que originaram a fusão ICNB e AFN(O pobre e o remediado) algumas ainda fogem no âmbito da fiscalização no concerne a titulo o exemplo os fundos do Nematodo, Fundo Florestal Permanente e Investigação e Determinação de Causas de Incendios...Mas este dialogo entre carreiras há muito que deveria ter existido ao momento da criação do SEPNA em 2001, pois já anunciava a perda de meios para estas 2 carreiras. E agora a DEUS PERTENCE...